Notícia
UTAO admite falta de meios para avaliar impacto da contagem do tempo dos professores
O requerimento foi feito pelo PSD, no quadro da discussão do Orçamento do Estado para 2024, na Comissão de Orçamento e Finanças e foi aprovado por unanimidade.
12 de Dezembro de 2023 às 09:13
A Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) não deu ainda início à avaliação pedida pelo PSD do impacto orçamental da contagem de tempo de serviço dos professores. Ao Público, o coordenador da UTAO, Rui Baleiras, admite que os meios atuais "são insuficientes" e que é preciso "esclarecer com o o poder político se mantém interesse no estudo".
O jornal relembra que este foi um pedido feito pelo PSD, no quadro da discussão do Orçamento do Estado para 2024, na Comissão de Orçamento e Finanças e que foi aprovado por unanimidade.
O requerimento solicitava à UTAO "a avaliação do impacto orçamental plurianual (bruto e líquido do efeito fiscal em IRS e contribuições para a Segurança Social") da contagem do tempo perdido para os professores e para todos os trabalhadores das restantes carreiras da função pública.
Já nessa altura, Rui Baleiras havia deixado o aviso ao Parlamento de que seria impossível à UTAO concluir a avaliação da proposta a tempo das votações das votações na especialidade do OE para 2024.
Agora, Rui Baleiras, para além da falta de meios, relembra que este é "um trabalho para muitos meses" dada a complexidade da questão. "Houve alterações nas carreiras e na avaliação de desempenho que tornam muito difícil comparar a situação dos professores com os demais trabalhadores", afirmou ao Público.
O jornal relembra que este foi um pedido feito pelo PSD, no quadro da discussão do Orçamento do Estado para 2024, na Comissão de Orçamento e Finanças e que foi aprovado por unanimidade.
Já nessa altura, Rui Baleiras havia deixado o aviso ao Parlamento de que seria impossível à UTAO concluir a avaliação da proposta a tempo das votações das votações na especialidade do OE para 2024.
Agora, Rui Baleiras, para além da falta de meios, relembra que este é "um trabalho para muitos meses" dada a complexidade da questão. "Houve alterações nas carreiras e na avaliação de desempenho que tornam muito difícil comparar a situação dos professores com os demais trabalhadores", afirmou ao Público.