Bebeu a bica da manhã no Centro Comercial Colombro, o maior da Península Ibérica, e apanhou o metro na estação do Colégio Militar. Na nova estação da Baixa/Chiado, de passadeira rolante, mudou para a linha Cascais do Sodré/Campo Grande e desceu na estação Alameda I.
Aqui, de novo em passadeira rolante, tomou o metro na nova estação Alameda II e desceu na Gare do Oriente, onde chegou às 9 horas, já as portas da Exposição Mundial estavam a abrir.
À entrada, os Olharapos, figuras da mitologia marítima, deram as boas-vindas ao sr. Silva que subiu à Torre da GALP para uma vista panorâmica dos 60 hectares da exposição, da Ponte Vasco da Gama à outra banda do rio Tejo, lá ao longe.
Às 10 horas, quedou-se frente ao Pavilhão de Portugal, da autoria de Siza Vieira, e ficou deslumbrado. Entrou, sem pagar, para participar em "A Viagem", aproveitando para petiscar um queijo da serra com um vinho do Dão.
À saída, ficou na Praça Cerimonial, contígua ao pavilhão, debaixo de uma pála de 60 metros de betão leve, sem pilares, admirando a vista para o rio Tejo e esperando pela celebração do Dia Nacional das Seychelles.
Pisando a calçada típica portuguesa, foi a um quiosque meter uma "bucha" e espreitou a representação de Timor-Leste a caminho do Pavilhão da Utopia, cuja arquitectura lhe provocou um "uau" de espanto.
Entrou ao meio-dia para assistir ao primeiro espectáculo de multimédia de 24 minutos, onde efeitos teatrais de tipo clássico e moderno se ligam com tecnologias actuais.
Ainda estonteado com o que vira, o sr. Silva recompôs-se com uma Super Bock e foi ver mais uns pavilhões de países, aproveitando para comprar porta-chaves e isqueiros para mandar para Pinheiro de Lafões, sua terra natal.