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UGT defende isenção do adicional ao IMI para comércio e serviços

Carlos Silva é favorável à criação de isenções para o comércio e os serviços no adicional de IMI, apoiando a pretensão da Confederação do Comércio e Serviços (CCP).

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Não serão os sindicatos a levantar a questão, mas a UGT é favorável ao alargamento das isenções ao adicional de IMI aos sectores do comércio e serviços, revelou o secretário-geral, Carlos Silva, em entrevista ao Negócios e à Antena 1.

"O que nós nos limitámos a dizer [em concertação social] foi: se em património imobiliário onde esteja sediado oficinas, comércio, restauração, um conjunto de órgãos produtivos – estamos a falar de produção de bens e serviços transaccionáveis ou não – esses deviam ficar isentos. É aquilo que a confederação do comércio reclama".

A posição da UGT é revelada numa altura em que Carlos Silva promove um acordo de médio prazo de concertação social.

Na semana passada, Vieira Lopes, presidente da confederação do Comércio, defendeu que a "discriminação negativa" destes dois sectores seria "um entrave sério" a esse entendimento.

"O comércio e os serviços são discriminados no caso do adicional ao IMI. Se persistirem teremos de tirar consequências", afirmou, ao Negócios. 

As declarações foram prestadas antes de uma reunião de concertação social que contou com a presença de vários membros do Governo. Horas depois, à saída, o presidente da CCP afirmou que o Governo mostrou abertura para negociar.

Na mesma entrevista, Carlos Silva admitiu aceitar um valor de salário mínimo para 2017 inferior não apenas à proposta que a UGT tinha feito (665 euros) mas também à do Programa do Governo (557 euros).

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