Notícia
Troika exige, mas reforma de código do processo civil divide advogados
O Código do Processo Civil vai ser alvo de reforma, na sequência do memorando de entendimento assinado com a chamada troika – FMI, Comissão Europeia e Banco Central. O compromisso, assumido pelo anterior Executivo e pelos partidos que se coligaram para formar o actual Governo, está longe de gerar consenso, conforme pode ler hoje na edição impressa do Negócios
Há quem considere que as leis não podem estar sempre a mudar e quem defenda práticas processuais mais simples e capazes de acelerar as decisões nos tribunais.
Luís Filipe Carvalho lembra que as mudanças necessárias estão desde há muito diagnosticadas e passam por “simplificar as regras processuais, eliminar os formalismos, a burocracia e os actos processuais inúteis”.
Já o jurista António Ribeiro considera que "as alterações a introduzir devem limitar-se a alguns afinamentos, designadamente na área da acção executiva”.
Entrevista a Tiago Amorim
No Porto, “mercado das grandes sociedades já está preenchido”
O mercado do Porto das grandes sociedades de advogados "já está preenchido e perfeitamente consolidado", considera Tiago Amorim. Contudo, apesar da conjuntura adversa e que limita os orçamentos destinados pelas empresas aos serviços jurídicos, o advogado diz que conseguiu encontrar espaço para o jovem projecto de pequena dimensão que lidera. Um projecto de advocacia societária que já mereceu distinções internacionais.
“Pro bono”
Advogados voltam ao palco para a 3.ª edição do "Rock in Law"
Os advogados "rockeiros" estão de volta ao palco, para mais uma edição do "Rock in Law". É na próxima quinta-feira à noite, no bar lisboeta Meninos do Rio, e a receita deste ano, que a organização espera poder chegar aos 80 mil euros, reverte a favor de duas instituições de solidariedade social - a Casa dos Rapazes e a APPDA-Lisboa. A dar música vão estar, ao longo da noite, a partir das 21 horas, as bandas de advogados de 13 sociedades.
Luís Filipe Carvalho lembra que as mudanças necessárias estão desde há muito diagnosticadas e passam por “simplificar as regras processuais, eliminar os formalismos, a burocracia e os actos processuais inúteis”.
Entrevista a Tiago Amorim
No Porto, “mercado das grandes sociedades já está preenchido”
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