Notícia
Todos os países da Zona Euro apoiam Lagarde no FMI
Rússia e Reino Unido também dão aval à ministra das Finanças francesa para liderar o FMI.
27 de Maio de 2011 às 18:32
Jean-Claude Juncker, presidente do Eurogrupo, disse hoje que todos os países da Zona Euro apoiam a candidatura de Christine Lagarde para directora-geral do Fundo Monetário Internacional.
“Todos os governos da Zona Euro estão de acordo com a candidatura” de Lagarde, disse Juncker, citado pela Bloomberg, assinalando que assinalando que a ministra francesa sublinhou que a sua candidatura era “pessoal” e não da Europa.
Os líderes mundiais reunidos no G-8 também deram apoio a Lagarde no FMI. O primeiro-ministro britânico afirmou que a ministra francesa é uma “claramente uma candidata forte” e “notável”. James Cameron acrescentou que na reunião do G-8, que decorre hoje em França, sentiu “um apoio muito forte” a Lagarde.
O presidente russo, Dmitry Medveded, afirmou que o consenso sobre a liderança do FMI está prestes a ser alcançado e o primeiro-ministro Vladimir Putin reconheceu que Lagarde é uma candidata “muito forte”.
O primeiro-ministro canadiano, Stephen Harper, afirmou que Lagarde, mas também o mexicano Agustin Carstens, são qualificados para liderar o FMI.
O último director do FMI, o francês Dominique Strauss-Kahn, demitiu-se na semana passada, depois de ter sido detido em Nova York por suspeita de agressão sexual a uma empregada de um hotel.
“Todos os governos da Zona Euro estão de acordo com a candidatura” de Lagarde, disse Juncker, citado pela Bloomberg, assinalando que assinalando que a ministra francesa sublinhou que a sua candidatura era “pessoal” e não da Europa.
O presidente russo, Dmitry Medveded, afirmou que o consenso sobre a liderança do FMI está prestes a ser alcançado e o primeiro-ministro Vladimir Putin reconheceu que Lagarde é uma candidata “muito forte”.
O primeiro-ministro canadiano, Stephen Harper, afirmou que Lagarde, mas também o mexicano Agustin Carstens, são qualificados para liderar o FMI.
O último director do FMI, o francês Dominique Strauss-Kahn, demitiu-se na semana passada, depois de ter sido detido em Nova York por suspeita de agressão sexual a uma empregada de um hotel.