Notícia
Taxa de desemprego no Reino Unido mantém-se em 3,8% entre abril e junho
O diretor de estatísticas do ONS, Darren Morgan, explicou que a taxa de desemprego está em níveis muito baixos e lembrou ainda que o "valor real" dos salários continua a diminuir.
16 de Agosto de 2022 às 10:38
A taxa de desemprego no Reino Unido manteve-se em 3,8% entre abril e junho, face ao trimestre anterior, anunciou esta terça-feira o Gabinete Nacional de Estatísticas (ONS).
De acordo com os dados desagregados fornecidos pelo ONS, o número de pessoas ocupadas tendo por base a lista de pagamentos aumentou em 73.000 neste período para 29,7 milhões, enquanto a taxa de emprego foi de 75,5% entre abril e junho deste ano.
As pessoas em inatividade económica representavam 21,4% no período em análise, refere o ONS em comunicado, adiantando que se registaram 1,27 milhão de vagas de emprego entre maio e julho, menos 19,8 mil que no trimestre anterior.
O diretor de estatísticas do ONS, Darren Morgan, explicou que a taxa de desemprego está em níveis muito baixos e lembrou ainda que o "valor real" dos salários continua a diminuir.
De acordo com os cálculos do ONS, considerando a subida dos preços, o valor real dos salários, excluindo pagamentos extraordinários, diminuiu 3% no último ano.
"Excluindo pagamentos extraordinário, está a diminuir (a um ritmo) mais rápido desde que se registaram recordes comparáveis em 2001", salientou o responsável.
De acordo com os dados desagregados fornecidos pelo ONS, o número de pessoas ocupadas tendo por base a lista de pagamentos aumentou em 73.000 neste período para 29,7 milhões, enquanto a taxa de emprego foi de 75,5% entre abril e junho deste ano.
O diretor de estatísticas do ONS, Darren Morgan, explicou que a taxa de desemprego está em níveis muito baixos e lembrou ainda que o "valor real" dos salários continua a diminuir.
De acordo com os cálculos do ONS, considerando a subida dos preços, o valor real dos salários, excluindo pagamentos extraordinários, diminuiu 3% no último ano.
"Excluindo pagamentos extraordinário, está a diminuir (a um ritmo) mais rápido desde que se registaram recordes comparáveis em 2001", salientou o responsável.