Notícia
Sentimento económico abranda em agosto na União Europeia
O sentimento económico na Europa registou uma deterioração em agosto.
30 de Agosto de 2021 às 10:13
O indicador do sentimento económico abrandou 1,5 pontos, em agosto, na Zona Euro e União Europeia (UE), enquanto o das expectativas de emprego subiu 1,2 pontos na zona euro e 1,0 na UE para novos máximos, segundo adianta a Comissão Europeia.
O sentimento económico recuou 1,5 pontos na zona euro e na UE, depois de ter atingido valores recorde em julho, fixando-se, respetivamente, nos 117,5 pontos e 116,5 pontos, segundo dados hoje divulgados pela Direção-geral dos Assuntos Económicos e Financeiros da Comissão Europeia.
As expectativas de emprego, por seu lado, aceleraram 1,2 pontos para os 112,8 nos países da moeda única e 1,0 pontos para os 112,6 no conjunto dos Estados-membros, atingindo, em ambas as zonas, novos máximos desde novembro de 2018.
Considerando as maiores economias da UE, o sentimento económico recuou em todas, com mais intensidade em França (-4,5 pontos) e nos Países Baixos (-3,0), seguindo-se a Itália (-1,9), a Polónia (-1,7) e a Espanha (-1,3), tendo-se mantido praticamente inalterado na Alemanha (-0,3 pontos).
A desaceleração deveu-se à quebra da confiança nos serviços, indústria e dos consumidores, apesar da subida registada no setor da construção, tendo o do comércio a retalho ficado praticamente inalterado.
A subida do indicador das expectativas de emprego foi impulsionada pela melhoria dos planos de emprego na construção, comércio a retalho e serviços.
O sentimento económico recuou 1,5 pontos na zona euro e na UE, depois de ter atingido valores recorde em julho, fixando-se, respetivamente, nos 117,5 pontos e 116,5 pontos, segundo dados hoje divulgados pela Direção-geral dos Assuntos Económicos e Financeiros da Comissão Europeia.
Considerando as maiores economias da UE, o sentimento económico recuou em todas, com mais intensidade em França (-4,5 pontos) e nos Países Baixos (-3,0), seguindo-se a Itália (-1,9), a Polónia (-1,7) e a Espanha (-1,3), tendo-se mantido praticamente inalterado na Alemanha (-0,3 pontos).
A desaceleração deveu-se à quebra da confiança nos serviços, indústria e dos consumidores, apesar da subida registada no setor da construção, tendo o do comércio a retalho ficado praticamente inalterado.
A subida do indicador das expectativas de emprego foi impulsionada pela melhoria dos planos de emprego na construção, comércio a retalho e serviços.