Outros sites Medialivre
Notícias em Destaque
Notícia

Sarkozy diz que economia francesa cresce 2,5% em 2004

O Ministro da Economia de França, Nicolas Sarkozy, defendeu hoje que «o crescimento económico deverá ascender a cerca de 2,5% em 2004», em Conselho de Ministros daquele país, de acordo com o porta-voz do governo, Jean-François Copé, à margem do encontro.

25 de Agosto de 2004 às 16:12
  • ...

O Ministro da Economia de França, Nicolas Sarkozy, defendeu hoje que «o crescimento económico deverá ascender a cerca de 2,5% em 2004», em Conselho de Ministros daquele país, de acordo com o porta-voz do governo, Jean-François Copé, à margem do encontro.

Numa comunicação sobre a situação e as perspectivas para o segundo maior mercado da Zona Euro, citada pela agência France Press, Nicolas Sarkozy afirmou que «a economia francesa está melhor». «Depois de 1,2% em 2002 e de 0,5% em 2003, o crescimento económico [da França] deverá ser de cerca de 2,5% em 2004».

Para o ministro da Economia gaulês «as principais incertezas provêem do nosso contexto internacional e dos preços do petróleo», que se aproximaram na sexta-feira passada dos 50 dólares por barril.

«A manutenção do curso actual constituiria um efeito de travão, moderado, ao crescimento mundial», alertou, acrescentando que «os efeitos de instabilidade dos preços dos produtos petrolíferos sobre a confiança dos consumidores e das empresas requerem uma atenção particular».

Nicolas Sarkozy sublinhou o crescimento do seu país face ao panorama da Zona Euro, já que, relembrou, «a melhoria é mais marcada em França onde o Produto Interno Bruto (PIB) progrediu 3% em um ano, contra 2%, em média», para a região que une os 12 países com a moeda única europeia.

Chirac razoavelmente optimista

Já o presidente da República francesa, Jacques Chirac, que interveio a seguir ao ministro da Economia, defendeu que a retoma de crescimento em França permitia «um optimismo razoável» e mostrava que era necessário «manter a política» de reformas.


O chefe de Estado francês insistiu ainda na necessidade de «domar os gastos públicos» e «de nada fazer que trave os três motores de crescimento, que são o consumo, os investimentos e as exportações, recordou.

Outras Notícias
Publicidade
C•Studio