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Sarkozy anunciou "fundo público de intervenção" para empresas estratégicas
O Presidente francês, Nicolas Sarkozy, anunciou hoje a criação de "um fundo público de intervenção" a favor das "empresas estratégicas" em dificuldade, uma espécie de fundo soberano.
23 de Outubro de 2008 às 14:13
O Presidente francês, Nicolas Sarkozy, anunciou hoje a criação de "um fundo público de intervenção" a favor das "empresas estratégicas" em dificuldade, uma espécie de fundo soberano.
Esta estrutura tomará a forma de "um fundo público de intervenção que actuará de forma massiva cada vez que uma empresa estratégica precisar de fundos próprios", declarou o chefe do Estado.
"Pedirei ao Parlamento que adoptem as medidas rapidamente", acrescentou Sarkozy. Manifestou o desejo "de trazer toda a Europa" à esta estratégia de intervenção.
Sarkozy anunciou ainda a suspensão do imposto sobre o investimento das empresas, até o início de 2010, para ajudar as indústrias e as pequenas sociedades a enfrentar o impacto da crise.
"A partir de hoje, qualquer novo investimento de empresas na França será 100% livre da taxa profissional até o 1 de Janeiro de 2010", disse Sarkozy numa iniciativa em Annecy.
Numa intervenção terça-feira no Parlamento Europeu, Sarkozy, que preside este semestre a União Europeia (UE), tinha advogado a criação na Europa de fundos soberanos que, coordenados, permitiriam "dar uma resposta industrial à crise" económica.
A proposta fora imediatamente rejeitada pela Alemanha.
Esta estrutura tomará a forma de "um fundo público de intervenção que actuará de forma massiva cada vez que uma empresa estratégica precisar de fundos próprios", declarou o chefe do Estado.
Sarkozy anunciou ainda a suspensão do imposto sobre o investimento das empresas, até o início de 2010, para ajudar as indústrias e as pequenas sociedades a enfrentar o impacto da crise.
"A partir de hoje, qualquer novo investimento de empresas na França será 100% livre da taxa profissional até o 1 de Janeiro de 2010", disse Sarkozy numa iniciativa em Annecy.
Numa intervenção terça-feira no Parlamento Europeu, Sarkozy, que preside este semestre a União Europeia (UE), tinha advogado a criação na Europa de fundos soberanos que, coordenados, permitiriam "dar uma resposta industrial à crise" económica.
A proposta fora imediatamente rejeitada pela Alemanha.