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Roberta Metsola é a nova presidente do Parlamento Europeu
A maltesa Roberta Metsola foi a favorita dos eurodeputados para assumir a liderança do Parlamento Europeu, após a morte do italiano David Sassoli na semana passada. Política conservadora foi eleita com maioria absoluta. É a terceira mulher e a mais jovem presidente do Parlamento Europeu.
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A maltesa Roberta Metsola foi a favorita dos eurodeputados para assumir a liderança do Parlamento Europeu, após a morte do italiano David Sassoli na semana passada.
A política do Partido Popular Europeu (PPE) foi eleita presidente do Parlamento Europeu por maioria absoluta nesta terça-feira, 18 de janeiro, com 458 votos a favor dos eurodeputados na primeira volta de votações.
Na votação realizada nesta manhã, Metsola obteve 458 votos entre 616 votos expressos, superando por larga margem a maioria absoluta de que necessitava (309), anunciou o eurodeputado português Pedro Silva Pereira, que dirigiu o ato eleitoral enquanto segundo vice-presidente da assembleia.
Será a terceira mulher, depois das francesas Simone Veil (1979-1982) e Nicole Fontaine (1999-2002), a presidir ao hemiciclo europeu e a primeira maltesa num cargo de topo da União Europeia. A nova presidente do Parlamento Europeu faz esta terça-feira 43 anos e é também a mais jovem a assumir a presidência do hemiciclo europeu.
Metsola concorria contra a sueca Alice Kuhnke, do Grupo dos Verdes/Aliança Livre Europeia, que teve 101 votos, e a espanhola Sira Rego, candidata do Grupo Confederal da Esquerda Unitária Europeia/Esquerda Nórdica Verde, que teve 57 votos. O polaco Kosma Zlotowski retirou a sua candidatura.
A conservadora política maltesa era já vice-presidente do Parlamento Europeu e já tinha assumido o cargo internamente com a morte prematura do socialista David Sassoli na semana passada. No entanto, a substituição do presidente do hemiciclo europeu já estava prevista anteriormente, no cumprimento de um acordo de partilha do mandato de cinco anos.
Roberta Metsola, que discursou no plenário em Estrasburgo, disse querer contribuir para que o projeto europeu volte a despertar entusiasmo entre os cidadãos e para que a União Europeia seja um espaço "justo e igualitário".
"Eu queria que acreditassem novamente, que tivessem novamente entusiasmo pelo nosso projeto europeu", afirmou a política do PPE.
Depois de ter sido eleita, a presidente do Parlamento Europeu, que fez o seu discurso em maltês, prometeu um trabalho árduo em "prole do parlamento e de todos os cidadãos europeus" e "lutar contra a narrativa que vai contra a União Europeia" e contra as "falsas soluçóes, que parecem fáceis, e são fáceis de promover", referindo-se aos autoritorismos e aos nacionalismos.
"A Europa é o contrário, trata-se de todos nós, aproximando-nos", defendeu Roberta Metsola.
(Notícia atualizada às 11:07 com mais informação)
A política do Partido Popular Europeu (PPE) foi eleita presidente do Parlamento Europeu por maioria absoluta nesta terça-feira, 18 de janeiro, com 458 votos a favor dos eurodeputados na primeira volta de votações.
Será a terceira mulher, depois das francesas Simone Veil (1979-1982) e Nicole Fontaine (1999-2002), a presidir ao hemiciclo europeu e a primeira maltesa num cargo de topo da União Europeia. A nova presidente do Parlamento Europeu faz esta terça-feira 43 anos e é também a mais jovem a assumir a presidência do hemiciclo europeu.
Metsola concorria contra a sueca Alice Kuhnke, do Grupo dos Verdes/Aliança Livre Europeia, que teve 101 votos, e a espanhola Sira Rego, candidata do Grupo Confederal da Esquerda Unitária Europeia/Esquerda Nórdica Verde, que teve 57 votos. O polaco Kosma Zlotowski retirou a sua candidatura.
A conservadora política maltesa era já vice-presidente do Parlamento Europeu e já tinha assumido o cargo internamente com a morte prematura do socialista David Sassoli na semana passada. No entanto, a substituição do presidente do hemiciclo europeu já estava prevista anteriormente, no cumprimento de um acordo de partilha do mandato de cinco anos.
Roberta Metsola, que discursou no plenário em Estrasburgo, disse querer contribuir para que o projeto europeu volte a despertar entusiasmo entre os cidadãos e para que a União Europeia seja um espaço "justo e igualitário".
"Eu queria que acreditassem novamente, que tivessem novamente entusiasmo pelo nosso projeto europeu", afirmou a política do PPE.
Depois de ter sido eleita, a presidente do Parlamento Europeu, que fez o seu discurso em maltês, prometeu um trabalho árduo em "prole do parlamento e de todos os cidadãos europeus" e "lutar contra a narrativa que vai contra a União Europeia" e contra as "falsas soluçóes, que parecem fáceis, e são fáceis de promover", referindo-se aos autoritorismos e aos nacionalismos.
"A Europa é o contrário, trata-se de todos nós, aproximando-nos", defendeu Roberta Metsola.
(Notícia atualizada às 11:07 com mais informação)