Notícia
Receios de queda da procura voltam a penalizar petróleo
Os preços do petróleo seguiam hoje a negociar em queda depois de terem encerrado as últimas quatro sessões em terreno positivo. A penalizar estão as expectativas de que a economia norte-americana continue a deteriorar-se, o que conduz a uma quebra da procura.
27 de Abril de 2009 às 08:14
Os preços do petróleo seguiam hoje a negociar em queda depois de terem encerrado as últimas quatro sessões em terreno positivo. A penalizar estão as expectativas de que a economia norte-americana continue a deteriorar-se, o que conduz a uma quebra da procura.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a negociar nos 50,41 dólares, ao desvalorizar 2,21%. Já em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência a Portugal, recua 2,30% para os 50,48 dólares.
Os ganhos de hoje surgem depois de quatro sessões consecutivas de ganhos para a matéria-prima. Na sema
na passada o WTI registou a primeira valorização semanal em três semanas, enquanto o Brent perdeu mais de 3%, a segunda queda semanal consecutiva.
A penalizar a sessão de hoje estão as palavras do director do Conselho Económico Nacional da Casa Branca, Lawrence Summers, que sublinhou que a economia norte-americana vai continuar a contrair “por algum tempo”, segundo refere a Bloomberg.
Os EUA são o maior consumidor petrolífero do mundo, o que eleva os receios de uma continuação da diminuição da procura de matéria-prima como consequência da crise económica.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a negociar nos 50,41 dólares, ao desvalorizar 2,21%. Já em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência a Portugal, recua 2,30% para os 50,48 dólares.
na passada o WTI registou a primeira valorização semanal em três semanas, enquanto o Brent perdeu mais de 3%, a segunda queda semanal consecutiva.A penalizar a sessão de hoje estão as palavras do director do Conselho Económico Nacional da Casa Branca, Lawrence Summers, que sublinhou que a economia norte-americana vai continuar a contrair “por algum tempo”, segundo refere a Bloomberg.
Os EUA são o maior consumidor petrolífero do mundo, o que eleva os receios de uma continuação da diminuição da procura de matéria-prima como consequência da crise económica.
