Notícia
"O céu é o limite" para os países africanos que têm diamantes
Próximo passo para os países africanos deverá ser a lapidação e comercialização. Isto porque o mercado diamantífero está em queda. A crise fez com que o valor de um quilate de diamantes tenha descido dos 80 para os 25 em dólares.
Para os países africanos que possuem jazigos de diamante, o próximo passo deverá ser o reforço do seu peso na área da lapidação e comercialização desta pedra preciosa.
"Porque não", questiona Paulino Neto, vice-presidente da Escom Minning, que tem 15 concessões diamantíferas em Angola, uma das quais em exploração, no Luó, província da Lunda Norte. Esta empresa é uma subsidiária da Escom, que por sua vez é detida maioritariamente pelo grupo Espírito Santo.
"Estes países possuem o que todos gostariam de ter, os jazigos que produzem diamantes. Acredito que se pautarem a sua actividade num planeamento estratégico coerente e inteligente, assente na formação e capacitação do seu potencial humano, terão o céu como limite" afirmou Paulino Neto ao Negócios.
Angola é o quatro maior produtor mundial de diamantes, num ranking liderado pelo Botwsana. A Rússia e o Canadá ocupam, respectivamente, o segundo e o terceiro lugar.
"Porque não", questiona Paulino Neto, vice-presidente da Escom Minning, que tem 15 concessões diamantíferas em Angola, uma das quais em exploração, no Luó, província da Lunda Norte. Esta empresa é uma subsidiária da Escom, que por sua vez é detida maioritariamente pelo grupo Espírito Santo.
Angola é o quatro maior produtor mundial de diamantes, num ranking liderado pelo Botwsana. A Rússia e o Canadá ocupam, respectivamente, o segundo e o terceiro lugar.