Notícia
"A maior ameaça é o desinvestimento político"
Luís Pisco, coordenador da Missão para os Cuidados de Saúde Primários, faz um balanço positivo da reforma dos cuidados de saúde primários que teve início em 2006, mas "não sabe quanto tempo durará a janela de oportunidade", receando a perda de motivação política.
25 de Março de 2010 às 00:01
Luís Pisco, coordenador da Missão para os Cuidados de Saúde Primários, faz um balanço positivo da reforma dos cuidados de saúde primários que teve início em 2006, mas "não sabe quanto tempo durará a janela de oportunidade", receando a perda de motivação política.
O objectivo era fechar o ano passado com 250 Unidades de Saúde Familiar (USF), mas até à data apenas 235 estão no terreno. Luís Pisco explica, em entrevista ao Negócios, que 2009 foi um ano "terrível" e que não era possível ter feito melhor, estando contudo confiante no sucesso da iniciativa desde que não falte empenho aos governos.
O objectivo era fechar o ano passado com 250 Unidades de Saúde Familiar (USF), mas até à data apenas 235 estão no terreno. Luís Pisco explica, em entrevista ao Negócios, que 2009 foi um ano "terrível" e que não era possível ter feito melhor, estando contudo confiante no sucesso da iniciativa desde que não falte empenho aos governos.