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Quem está fora da contratação coletiva tem salários 20% mais altos
Conclusões para Portugal contrastam com o que acontece em outros países, onde os salários são superiores para quem é abrangido por negociação coletiva. A explicação estará nas qualificações, conclui um estudo que foi debatido esta quarta-feira.
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Em oito anos que cobrem o período da troika, a percentagem de trabalhadores cobertos por negociação coletiva caiu de 90% (em 2008) para 87% (em 2016). É minoritário, portanto, o grupo dos que não estão cobertos pelas regras laborais e salariais de uma convenção coletiva, que tem força de lei. O estudo que aborda numa perspetiva mais lata a relação entre as convenções e os salários, que esta
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