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Público: Ex-ministra das Finanças autorizou inspector-geral a receber mas 1.110 euros desde Janeiro

A decisão de Maria Luís Albuquerque, que aconteceu depois das eleições de Outubro e após 10 meses do pedido, é justificada com o facto de ter sido requerida antes da nomeação de Vítor Braz.

Maria Luís Albuquerque é a 6.ª Mais Poderosa 2015
Faz com o primeiro-ministro uma dupla unida pela forma de pensar e de actuar. Teve um papel determinante em todo o processo de resolução do BES e conseguiu evitar o protagonismo que seria politicamente negativo para o Governo. Conseguiu gerir o colapso de um
banco sem ser beliscada. Geriu o caso da lista VIP pela ausência. Maria Luís Albuquerque tem conseguido levar ao máximo o poder formal
de um ministro das Finanças. No PSD há quem veja nela qualidades para voos mais altos na política.
02 de Dezembro de 2015 às 08:59
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A ex-ministra das Finanças, Maria Luís Albuquerque, terá autrizado o inspector-geral de Finanças, Vítor Braz, a optar pela anterior remuneração do cargo quer ocupou como auditor-chefe no Tribunal de Contas. Uma decisão que assentou numa norma legal que a Procuradoria-Geral da República revogou no final do ano passado, de acordo com a edição do Público desta quarta-feira, 2 de Dezembro.

Esta autorização terá acontecido já depois das eleições e após 10 meses do pedido ter sido feito por Vítor Braz. Com esta decisão, o ex-assessor do gabinete do secretário de Estado das Finanças em 2001, ficará a receber mais 1.110 euros por mês a partir de Janeiro – data da sua designação como inpector-geral.

De acordo com o despacho citado pelo Público, e publicado no Diário da República, a aplicação retroactiva da decisão é justificada pelo facto de ter sido pedida "antes daquela data".

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