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PSD rejeita segunda volta e eleição durante o Congresso
Santana Lopes viu hoje rejeitada pelos congressistas uma proposta para que as eleições dos líderes passassem a ser feitas durante os congressos.
Santana Lopes viu hoje rejeitada pelos congressistas uma proposta para que as eleições dos líderes passassem a ser feitas durante os congressos.
A proposta do ex-líder do PSD definia a eleição do presidente do partido por “sufrágio universal, directo e secreto, no decurso do Congresso Nacional”, mas acabou chumbada por não ter recolhido maioria qualificada.
O presidente da Mesa do Congresso, Rui Machete, contabilizou 244 votos a favor, 241 votos contra e 92 abstenções, falhando assim a aprovação final no congresso extraordinário do PSD que terminou ao início da tarde em Mafra.
Outra proposta que estava em cima da mesa previa a realização de uma segunda volta, caso a primeira votação não resultasse numa maioria absoluta. A proposta, subscrita por Manuel Frexes, presidente dos autarcas social-democratas, e por António Capucho acabou chumbada por falta de quórum na sala, apesar da maioria
A proposta do ex-líder do PSD definia a eleição do presidente do partido por “sufrágio universal, directo e secreto, no decurso do Congresso Nacional”, mas acabou chumbada por não ter recolhido maioria qualificada.
Outra proposta que estava em cima da mesa previa a realização de uma segunda volta, caso a primeira votação não resultasse numa maioria absoluta. A proposta, subscrita por Manuel Frexes, presidente dos autarcas social-democratas, e por António Capucho acabou chumbada por falta de quórum na sala, apesar da maioria