Notícia
Primeiro-ministro compreende que jovens “exprimam a sua frustração”
José Sócrates garantiu que este Governo está a defender os seus interesses, adoptando “políticas de modernidade” e “para o futuro”.
O primeiro-ministro José Sócrates disse hoje compreender que os jovens se manifestem e “exprimam a sua frustração”, mas garantiu que este Governo está a defender os seus interesses, adoptando “políticas de modernidade” e “para o futuro”. “Eu compreendo muito bem as ansiedades e os problemas dos jovens, compreendo muito bem”, disse Sócrates, ao comentar, no final de uma reunião de líderes da Zona Euro, concluída já na madrugada deste sábado em Bruxelas, o protesto “geração à rasca” convocado para hoje, em várias cidades de Portugal.
O primeiro-ministro assegurou que o Governo está a fazer “o seu melhor” para responder aos problemas dos jovens, cuja frustração todavia diz entender.
“Compreendo que se manifestem e que exprimam tantas vezes a sua frustração. Sou o primeiro a reconhecer isso: o acesso dos jovens ao mercado de trabalho não é aquilo que nos desejaríamos. Mas isso faz-se actuando e defendendo o nosso país, e foi isso que nos fizemos aqui esta noite”, na reunião de Bruxelas, sustentou.
Sócrates enunciou ainda uma série de medidas tomadas ao longo dos últimos seis anos, desde que é primeiro-ministro, e que classificou como "política de modernidade" e de "defesa dos jovens", tais como “a lei mais justa na interrupção voluntária da gravidez”, “a lei da paridade, para que mais mulheres tenham acesso à vida política”, a iniciativa legislativa no campo do divórcio litigioso ou “a lei que permite em Portugal o casamento entre pessoas do mesmo sexo”.
“É assim que se constrói uma política de modernidade e uma política para o futuro”, disse.
O primeiro-ministro assegurou que o Governo está a fazer “o seu melhor” para responder aos problemas dos jovens, cuja frustração todavia diz entender.
Sócrates enunciou ainda uma série de medidas tomadas ao longo dos últimos seis anos, desde que é primeiro-ministro, e que classificou como "política de modernidade" e de "defesa dos jovens", tais como “a lei mais justa na interrupção voluntária da gravidez”, “a lei da paridade, para que mais mulheres tenham acesso à vida política”, a iniciativa legislativa no campo do divórcio litigioso ou “a lei que permite em Portugal o casamento entre pessoas do mesmo sexo”.
“É assim que se constrói uma política de modernidade e uma política para o futuro”, disse.