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Prestações por doença recuam 20% em julho

No início do ano, pagamentos chegavam a mais de meio milhão de pessoas, num máximo de sempre.

A testagem aleatória e em massa, como a realizada nas escolas, está a ajudar a controlar as infeções por covid-19.
Carlos Barroso
22 de Agosto de 2022 às 11:28
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O pagamento de prestações por doença, que inclui o subsídio para isolamento profilático e a baixa por doença relativos à covid-19, recuou em julho, numa quebra de 19,7% face ao mês anterior, revelam os últimos dados da Segurança Social já publicados.

 

Segundo as estatísticas disponibilizadas, houve em julho 261.576 beneficiários de prestações por doença da Segurança Social, naquele que é um número ainda bastante elevado face ao ano passado, mas que representa já menos de metade do máximo de pagamentos destas prestações alcançado em fevereiro deste ano: mais de 586 mil prestações foram pagas num mês.

 

Relativamente a julho de 2021, as prestações pagas no último mês deste ano são ainda mais 17,8%, ou mais 39.554.

 

Também os subsídios pagos por assistência a filho diminuíram, em 15,3% face aos dados de junho, com 18.232 beneficiários no mês passado. Face a um ano antes, são ainda mais 3,5%.

 

As prestações por doença pagas totalizam, desde o início do ano, mais de 2,6 milhões, comparando com cerca de 1,5 milhões nos primeiros sete meses de 2021.

 

Na primeira metade do ano, a despesa com subsídios por doença atingia os 427,6 milhões de euros, mais 16,1% que em período igual de 2021, segundo os dados de execução orçamental.

 

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