Notícia
Presidente da República expressa as "mais sentidas condolências"
O Presidente da República expressou esta terça-feira as "mais sentidas condolências" aos familiares das vítimas da queda de uma árvore no Funchal, adiantando que se irá deslocar à Madeira para se inteirar do ocorrido e levar uma "palavra de alento".
15 de Agosto de 2017 às 17:45
"Ao tomar conhecimento da tragédia ocorrida na Madeira, apresento às famílias enlutadas as minhas mais sentidas condolências", lê-se numa mensagem do chefe de Estado, Marcelo Rebelo de Sousa, divulgada na página da Internet da Presidência da República.
A queda de uma árvore de grande porte no Largo da Fonte, na freguesia do Monte, concelho do Funchal, durante a festa em honra da padroeira da Madeira, provocou 12 mortos e 50 feridos.
Na nota, Marcelo Rebelo de Sousa refere que irá deslocar-se ainda hoje ao Funchal para se "inteirar de perto do ocorrido e, naturalmente, para levar uma palavra de alento e conforto aos que perderam os seus entes mais queridos".
Segundo disse à Lusa fonte da Presidência da República, o chefe de Estado, Marcelo Rebelo de Sousa, deverá chegar ao Funchal cerca das 19:30.
O incidente ocorreu cerca das 12:00, num local onde se concentram muitas pessoas para participar naquele que é considerado o maior arraial da Madeira, momentos antes de sair a procissão que foi cancelada.
Dez das vítimas mortais faleceram no local e as restantes duas no hospital.
Fontes no local referem que a árvore estava amarrada há dois anos e o tronco estava oco.
No ano passado as festividades de carácter mais profano deste arraial foram canceladas devido aos incêndios que afectaram o Funchal na segunda semana de Agosto.
A queda de uma árvore de grande porte no Largo da Fonte, na freguesia do Monte, concelho do Funchal, durante a festa em honra da padroeira da Madeira, provocou 12 mortos e 50 feridos.
Segundo disse à Lusa fonte da Presidência da República, o chefe de Estado, Marcelo Rebelo de Sousa, deverá chegar ao Funchal cerca das 19:30.
O incidente ocorreu cerca das 12:00, num local onde se concentram muitas pessoas para participar naquele que é considerado o maior arraial da Madeira, momentos antes de sair a procissão que foi cancelada.
Dez das vítimas mortais faleceram no local e as restantes duas no hospital.
Fontes no local referem que a árvore estava amarrada há dois anos e o tronco estava oco.
No ano passado as festividades de carácter mais profano deste arraial foram canceladas devido aos incêndios que afectaram o Funchal na segunda semana de Agosto.