Notícia
Prémios dos banqueiros norte-americanos debaixo de fogo público e político
Os prémios de desempenho que as grandes instituições financeiras norte-americanas como a Goldman Sachs e a JP Morgan se preparam para pagar aos seus gestores estão já a suscitar oposição política e da opinião pública.
Os prémios de desempenho que as grandes instituições financeiras norte-americanas como a Goldman Sachs e a JP Morgan se preparam para pagar aos seus gestores estão já a suscitar oposição política e da opinião pública.
Isto apesar de os bancos terem anunciado a intenção de este ano dedicarem a percentagem de lucros mais baixa dos últimos anos aos bónus dos colaboradores.
No entanto, como escreve hoje o “Financial Times”, os números ainda serão suficientemente elevados para provocar a contestação pública, devendo suscitar também divisões entre os “traders” e os banqueiros, já que serão estes últimos a verem a maior fatia dos seus bónus diferida.
A mais recente contestação aos prémios dos banqueiros surgiu da parte da chefe do Conselho de Consultores Económicos do presidente Barack Obama. Este domingo, Christina Romer classificou de “ultrajantes” os bónus que se prevê serão pagos em Wall Street nas próximas semanas, adiantando que esta será mais uma razão para criticar o pacote de reforma financeira proposto pela Administração norte-americana, que está a ser avaliado pelo Congresso.
Responsáveis de diversos sindicatos também já vieram a público criticar os prémios que Wall Street se prepara para divulgar nas próximas semanas.
Isto apesar de os bancos terem anunciado a intenção de este ano dedicarem a percentagem de lucros mais baixa dos últimos anos aos bónus dos colaboradores.
A mais recente contestação aos prémios dos banqueiros surgiu da parte da chefe do Conselho de Consultores Económicos do presidente Barack Obama. Este domingo, Christina Romer classificou de “ultrajantes” os bónus que se prevê serão pagos em Wall Street nas próximas semanas, adiantando que esta será mais uma razão para criticar o pacote de reforma financeira proposto pela Administração norte-americana, que está a ser avaliado pelo Congresso.
Responsáveis de diversos sindicatos também já vieram a público criticar os prémios que Wall Street se prepara para divulgar nas próximas semanas.