Notícia
PIB do Reino Unido acelera 0,5% no terceiro trimestre
A economia do Reino Unido acelerou 0,5% no terceiro trimestre, impulsionada pelo aumento do investimento do Estado.
24 de Novembro de 2011 às 11:46
A economia do Reino Unido registou um avanço no terceiro trimestre, impulsionada pelo aumento do investimento do Estado, que ofuscou os fracos gastos dos consumidores e o investimento empresarial.
O investimento do governo do Reino Unido avançou 0,9% no terceiro trimestre face aos três meses anteriores, quando cresceu 1,1%. Desta forma, o produto interno bruto (PIB) cresceu 0,5% no terceiro trimestre face ao trimestre anterior, quando avançou 0,1%, de acordo com o Instituto Nacional de Estatísticas de Londres.
Os economistas consultados pela Bloomberg tinham estimado um crescimento da economia britânica semelhante.
O Banco de Inglaterra, o qual recomeçou o programa de compra de activos para ajudar a recuperação da economia, declarou ontem que o crescimento subjacente era provavelmente mais fraco que o observado devido à “elevada incerteza” relacionada com a crise da Zona Euro.
O banco cortou a sua previsão de crescimento para 2012 em mais de metade e os seus membros assinalaram ontem que seriam necessários mais estímulos à economia.
“Não prevemos nenhuma melhoria significativa ou mudança nas condições, brevemente”, disse Ross Walker, economista do Royal Bank os Scotland, à Bloomberg.
O investimento do governo do Reino Unido avançou 0,9% no terceiro trimestre face aos três meses anteriores, quando cresceu 1,1%. Desta forma, o produto interno bruto (PIB) cresceu 0,5% no terceiro trimestre face ao trimestre anterior, quando avançou 0,1%, de acordo com o Instituto Nacional de Estatísticas de Londres.
O Banco de Inglaterra, o qual recomeçou o programa de compra de activos para ajudar a recuperação da economia, declarou ontem que o crescimento subjacente era provavelmente mais fraco que o observado devido à “elevada incerteza” relacionada com a crise da Zona Euro.
O banco cortou a sua previsão de crescimento para 2012 em mais de metade e os seus membros assinalaram ontem que seriam necessários mais estímulos à economia.
“Não prevemos nenhuma melhoria significativa ou mudança nas condições, brevemente”, disse Ross Walker, economista do Royal Bank os Scotland, à Bloomberg.