Notícia
Pedidos de subsídio de desemprego em mínimos de quatro anos nos EUA
Os pedidos de subsídio de desemprego caíram na semana passada, mantendo-se em mínimos de quatro anos nos Estados Unidos.
05 de Abril de 2012 às 13:56
Os pedidos de subsídio de desemprego caíram em 6 mil para 357 mil na semana que terminou a 31 de Março, o nível mínimo desde Abril de 2008, de acordo com os dados divulgados pelo Departamento do Trabalho norte-americano.
Este valor já na semana passada se encontrava em mínimos de Abril de 2008.
Os economistas consultados pela Bloomberg tinham estimado uma descida dos pedidos de subsídio para 355 mil. O número de pessoas a beneficiarem do subsídio de desemprego também diminuiu, apesar de o número de beneficiários que prolongaram o recebimento do subsídio ter aumentado.
As melhorias no mercado de trabalho, o aumento dos preços das acções e o crédito mais fácil estão a impulsionar a confiança dos consumidores norte-americanos e os seus gastos, os quais representam cerca de 70% da economia.
Um relatório divulgado amanhã poderá revelar que os Estados Unidos criaram mais de 200 mil novos empregos em Março pelo terceiro mês consecutivo, a maior sequência de aumentos semelhantes desde o final de 1999 e o início de 2000.
“Os pedidos [de subsídio de desemprego] irão, provavelmente, permanecer em níveis consistentes com um quadro sustentável de emprego”, disse Jonathan Basile, economista do Credit Suisse, à Bloomberg. “As empresas já não estão tão preocupadas com a redução de custos”, acrescentou o analista.
Este valor já na semana passada se encontrava em mínimos de Abril de 2008.
As melhorias no mercado de trabalho, o aumento dos preços das acções e o crédito mais fácil estão a impulsionar a confiança dos consumidores norte-americanos e os seus gastos, os quais representam cerca de 70% da economia.
Um relatório divulgado amanhã poderá revelar que os Estados Unidos criaram mais de 200 mil novos empregos em Março pelo terceiro mês consecutivo, a maior sequência de aumentos semelhantes desde o final de 1999 e o início de 2000.
“Os pedidos [de subsídio de desemprego] irão, provavelmente, permanecer em níveis consistentes com um quadro sustentável de emprego”, disse Jonathan Basile, economista do Credit Suisse, à Bloomberg. “As empresas já não estão tão preocupadas com a redução de custos”, acrescentou o analista.