O primeiro-ministro admite que as medidas inscritas no Orçamento do Estado são "difíceis" e "podem gerar algumas incertezas do ponto de vista constitucional". 

Mas questionado sobre a possibilidade de um chumbo do Tribunal Constitucional à convergência das pensões entre o público e o privado, confirma que não há "plano B".

Passos defende mudanças na Constituição da República Portuguesa porque "tem ainda muito que melhorar face ao mundo em que hoje vivemos  e àquilo que é hoje a realidade do País.