Notícia
Páscoa em abril suporta inflação. Rendas sobem 3%
No mês em que se celebrou a Páscoa, as áreas de transportes e de restauração e hotelaria contribuíram para a evolução da taxa de inflação, que em abril se fixou em 0,8%.
A taxa de inflação em Portugal manteve-se em 0,8% em abril, o mesmo valor registado no mês anterior, divulgou, esta segunda-feira, 13 de maio, o Instituto Nacional de Estatística (INE), confirmando o valor provisório que já tinha sido publicado no final do mês passado.
A contribuir para a evolução dos preços estiveram as áreas de transportes, bens e serviços e restaurantes e hotéis. Isto no mês em que se celebrou a Páscoa deste ano, o que contribuiu para aceleração da atividade turística.
"Refira-se que os aumentos das contribuições das classes dos transportes e dos restaurantes e hotéis devem-se, em parte, ao efeito sazonal do feriado móvel da Páscoa nos preços das viagens aéreas e dos hotéis (relembre-se que em 2018 a Páscoa foi em março, enquanto em 2019 foi em abril", justifica o INE.
O INE ressalva, por outro lado, que os preços dos transportes (que abrange todo o tipo de transportes) aumentaram apesar das "significativas alterações implementadas nos preços dos passes dos transportes públicos". Este impacto, acrescenta o INE, verificou-se essencialmente nas regiões Norte, Centro, Área Metropolitana de Lisboa e Madeira. É "expectável que, nos próximos meses, sejam introduzidas reduções tarifárias noutras regiões do país, com o consequente impacto" sobre a taxa de inflação.
Em sentido contrário, os preços do vestuário e calçado e dos produtos alimentares e bebidas não alcoólicas recuaram, penalizando a evolução da inflação.
Feitas as contas, a taxa de variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) fixou-se em 0,8% em abril, valor idêntico ao apurado em março. Já a variação mensal da taxa de inflação foi de 0,6% em abril, aquém da taxa de 1,8% que tinha sido registada em março. A variação média dos últimos doze meses fixou-se em 1%, taxa idêntica à registada no mês anterior.
Rendas sobem 3%
Quanto às rendas de habitação, considerando o valor por metro quadrado, a taxa de variação homóloga dos preços foi de 3,1% em abril, um valor superior em 0,1 pontos percentuais face a março.
Todas as regiões apresentaram variações homólogas positivas das rendas de habitação, tendo Lisboa registado o aumento mais intenso (3,9%)", indica o INE.
Já o valor médio das rendas de habitação registou uma variação mensal de 0,2%, um valor inferior em 0,1 pontos percentuais face a março. "A região com a variação mensal mais elevada foi a de Lisboa (0,4%), tendo todas as restantes regiões apresentado variações positivas ou nulas".
A contribuir para a evolução dos preços estiveram as áreas de transportes, bens e serviços e restaurantes e hotéis. Isto no mês em que se celebrou a Páscoa deste ano, o que contribuiu para aceleração da atividade turística.
O INE ressalva, por outro lado, que os preços dos transportes (que abrange todo o tipo de transportes) aumentaram apesar das "significativas alterações implementadas nos preços dos passes dos transportes públicos". Este impacto, acrescenta o INE, verificou-se essencialmente nas regiões Norte, Centro, Área Metropolitana de Lisboa e Madeira. É "expectável que, nos próximos meses, sejam introduzidas reduções tarifárias noutras regiões do país, com o consequente impacto" sobre a taxa de inflação.
Em sentido contrário, os preços do vestuário e calçado e dos produtos alimentares e bebidas não alcoólicas recuaram, penalizando a evolução da inflação.
Feitas as contas, a taxa de variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) fixou-se em 0,8% em abril, valor idêntico ao apurado em março. Já a variação mensal da taxa de inflação foi de 0,6% em abril, aquém da taxa de 1,8% que tinha sido registada em março. A variação média dos últimos doze meses fixou-se em 1%, taxa idêntica à registada no mês anterior.
Rendas sobem 3%
Quanto às rendas de habitação, considerando o valor por metro quadrado, a taxa de variação homóloga dos preços foi de 3,1% em abril, um valor superior em 0,1 pontos percentuais face a março.
Todas as regiões apresentaram variações homólogas positivas das rendas de habitação, tendo Lisboa registado o aumento mais intenso (3,9%)", indica o INE.
Já o valor médio das rendas de habitação registou uma variação mensal de 0,2%, um valor inferior em 0,1 pontos percentuais face a março. "A região com a variação mensal mais elevada foi a de Lisboa (0,4%), tendo todas as restantes regiões apresentado variações positivas ou nulas".