“Sempre excluí e continuo a excluir a hipótese de considerar uma experiência de governo que vá para além da próxima eleição, o que é naturalmente o fim do governo que eu tive a honra de presidir”, disse Monti hoje aos repórteres em Bruxelas, após o encontro dos Ministros das Finanças, citado pela Bloomberg.

Os comentários surgiram após a especulação na imprensa italiana sobre a possibilidade do primeiro-ministro poder ser convidado para permanecer no cargo após as eleições que se realizam em Abril do próximo ano.

Os dois principais partidos políticos do país, os quais puseram de lado as suas rivalidades e apoiaram conjuntamente as políticas de Monti, poderão no próximo mandato não conseguir alcançar um governo maioritário no parlamento, segundo dados de sondagens.