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Misericórdias e IPSS recebem mais dinheiro para compensar chumbo da TSU

O Governo vai aprovar esta quinta-feira o aumento das transferências financeiras para misericórdias e IPSS, bem como uma alteração ao PEC para compensar o chumbo da TSU.

O país deve muito e ficará 'eternamente grato' à acção política do antigo Presidente da República Mário Soares, que classificou como o rosto e a voz da liberdade portuguesa. 'Perdemos hoje aquele que foi tantas vezes o rosto e a voz da nossa liberdade. Mário Soares foi um homem que durante toda a sua vida se bateu pela liberdade, fê-lo contra a ditadura, sofrendo a prisão, a deportação e o exílio', declarou António Costa, que se encontra na Índia em visita oficial. O primeiro-ministro referiu depois que o fundador do PS continuou a bater-se pela liberdade e pela democracia após o 25 de Abril de 1974, razão pela qual a ele se deve 'ter-se salvo a revolução'. 'Também soube pôr fim ao colonialismo e abrir a opção europeia de Portugal. A perda de Mário Soares é a perda de alguém que teria sido insubstituível na nossa História recente. Devemos-lhe muito e ficaremos para sempre eternamente gratos', declarou o primeiro-ministro.
Bloomberg
26 de Janeiro de 2017 às 08:51
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O Governo vai aprovar esta quinta-feira em Conselho de Ministros um aumento das transferências para misericórdias e instituições particulares de solidariedade social (IPSS) para compensar o chumbo da descida da taxa social única para os patrões, além da redução do pagamento especial por conta, segundo avança o jornal Público.

A reivindicação tinha sido deixada no início desta semana por Lino Maia, presidente da CNIS, que em declarações ao Negócios pediu uma actualização dos acordos de cooperação acima do nível da inflação.

Esta quarta-feira, no Parlamento, o líder parlamentar do PS já tinha prometido um apoio a estas entidades.

De acordo com o mesmo jornal, a redução do pagamento especial por conta só terá efeitos em 2018, apesar de António Saraiva ter afirmado ao Negócios esta quarta-feira, após a reunião com o primeiro-ministro, que o que ficou combinado é que a medida destinada a compensar o aumento do salário mínimo se aplicaria já este ano: desejavelmente, em Março.

Questionado pelo Negócios, o presidente da CIP reiterou esta manhã que a redução do PEC se aplica "em 2017".

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