Notícia
Milhares de médicos à porta do Ministério da Saúde
"Não existem quaisquer dúvidas que estamos perante a maior greve médica jamais realizada no nosso país , disse Mário Jorge Neves, da Federação Nacional dos Médicos.
11 de Julho de 2012 às 16:01
Mais de dois mil médicos estão esta tarde a manifestar-se à frente do Ministério da Saúde, na Avenida João Crisóstomo. É a "maior manifestação médica de sempre", garantiu há pouco Mário Jorge Neves, da Federação Nacional dos Médicos.
O sindicalista avançou com dados provisórios que apontam para uma adesão à greve superior a 90%.
"Neste momento, sem qualquer demagogia e com todo o rigor, a greve a nível nacional ultrapassa os 100%, perdão, os 95%!", disse o sindicalista, despertando risos.
"Não existem quaisquer dúvidas que estamos perante a maior greve médica jamais realizada no nosso país. Nem no tempo da Leonor Beleza. Temos uma enorme responsabilidade de hoje em diante. Os dirigentes sindicais e da ordem saberão honrar a confiança e participação dos médicos", concluiu.
A João crisóstomo está neste momento cortada por mais de dois mil médicos, muitos deles com bata branca, vindos de todo o País. Quatro autocarros do Porto estiveram presos na Segunda Circular e estão agora a chegar ao centro de Lisboa.
Rosa Ribeiro, chefe de serviço num centro de saúde de Chaves, disse que há mais de 25 anos não se manifestava, mas veio a Lisboa "pela defesa das carreiras" médicas.
Em pano de fundo o cântico: "qualidade sim, precariedade não" e "saúde para todos".
A manifestação é um dos pontos altos da greve dos médicos, que decorre hoje e quinta-feira.
O sindicalista avançou com dados provisórios que apontam para uma adesão à greve superior a 90%.
"Não existem quaisquer dúvidas que estamos perante a maior greve médica jamais realizada no nosso país. Nem no tempo da Leonor Beleza. Temos uma enorme responsabilidade de hoje em diante. Os dirigentes sindicais e da ordem saberão honrar a confiança e participação dos médicos", concluiu.
A João crisóstomo está neste momento cortada por mais de dois mil médicos, muitos deles com bata branca, vindos de todo o País. Quatro autocarros do Porto estiveram presos na Segunda Circular e estão agora a chegar ao centro de Lisboa.
Rosa Ribeiro, chefe de serviço num centro de saúde de Chaves, disse que há mais de 25 anos não se manifestava, mas veio a Lisboa "pela defesa das carreiras" médicas.
Em pano de fundo o cântico: "qualidade sim, precariedade não" e "saúde para todos".
A manifestação é um dos pontos altos da greve dos médicos, que decorre hoje e quinta-feira.