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Metro até ao aeroporto pronto em 2007

O projecto de extensão do Metropolitano de Lisboa ao Aeroporto da Portela vai arrancar em 2004 devendo estar concluído em meados de 2007, disse o presidente da empresa. Mineiro Alves estima que o investimento nesta extensão da Linha Vermelha ronde os 160

29 de Dezembro de 2003 às 14:00
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O projecto de extensão do Metropolitano de Lisboa ao Aeroporto da Portela vai arrancar em 2004 devendo estar concluído em meados de 2007, disse o presidente da empresa. Mineiro Aires estima que o investimento nesta extensão da Linha Vermelha ronde os 160 milhões de euros.

Em causa está a construção de mais três estações a partir do Oriente, Moscavide, Encarnação e Portela do Aeroporto, numa extensão de 3 a 4 quilómetros.

Em estudo está a construção de um ramal para Sacavém.

A extensão ao Aeroporto da Portela, que foi objecto de um recente despacho do Governo, poderá ainda ligar à Linha Amarela, através da Alta do Lumiar.

O Metro de Lisboa organizou hoje uma visita experimental, que contou com a presença do primeiro-ministro, Durão Barroso, à extensão da Linha Amarela do Campo Grande até Odivelas que vai entrar em funcionamento em Março de 2004.

A inauguração que implicou um investimento de 326 milhões de euros para uma extensão de cinco quilómetros e cinco novas estações: Quinta das Conchas, Lumiar, Ameixoeira, Senhor Roubado e Odivelas, sofreu um atraso, atribuído a demoras nas acessibilidades e na conclusão das obras de algumas estações. A data prevista era final deste ano.

Na visita, que assinala ainda os 44 anos do Metropolitano, o primeiro-ministro anunciou ainda que a extensão do Metro até Amadora vai abrir ao público em Maio de 2004.

Santa Apolónia derrapa de novo

Já a extensão do Metro a Santa Apolónia, só deverá estar pronta no segundo trimestre de 2005 de acordo com a data avançada pelo ministro das Obras Públicas, Carmona Rodrigues, um atraso significativo face à data prevista anteriormente do final de 2004.

O presidente do Metro, admite que a conclusão da obra possa ser antecipada, mas também pode ser depois, esclareceu. Para Mineiro Aires, o mais importante nesta obra não é cumprir prazos, mas sim garantir a segurança no projecto.

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