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Marcelo aceita saída de chefe da Casa Militar e nomeia general João Vaz Antunes

O Presidente da República aceitou o "pedido de resignação" do seu chefe da Casa Militar, o tenente-general João Ramirez Cordeiro, "a seu pedido e por motivos pessoais", e nomeará para aquelas funções o tenente-general João Vaz Antunes.

Enquanto nos bastidores, Domingues, Centeno, Costa e Marcelo mantinham conversas sobre a entrega de declaração no TC, a lei aprovada em Conselho de Ministros a 8 de Junho era analisada em Belém. No dia 21, Marcelo promulga a alteração ao EGP e nove dias depois faz um comunicado a anunciar a decisão e a justificá-la. O comunicado centra-se apenas na excepção para os salários e omite a discussão tida em privado sobre a publicitação do património.
01 de Dezembro de 2017 às 00:16
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Esta mudança foi divulgada no portal da Presidência da República na Internet, através de uma nota em que se refere que o tenente-general João Ramirez Cordeiro cessará funções no fim de Dezembro e que o novo titular do cargo será nomeado com efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2018.

 

Na mesma nota, o chefe de Estado, Marcelo Rebelo de Sousa, agradece ao tenente-general João Ramirez Cordeiro "pela forma excepcionalmente competente, exemplar lealdade e enorme dedicação, com que exerceu as suas funções, em verdadeiro espírito de serviço público".

 

"O chefe de Estado nomeará para aquelas funções, com efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2018, o tenente-general João Nuno Vaz Antunes", lê-se no comunicado sobre a mudança na chefia da Casa Militar do Presidente da República.

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