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Manuel Pinho justifica agravamento do défice externo com energia
O ministro da Economia diz que "a subida do défice externo português em 2008 foi, sobretudo, motivada pelo agravamento da factura energética nacional". Manuel Pinho lembra que a energia "pesa 5% do PIB Produto Interno Bruto", sendo que o défice externo pesou 10,25% do total em 2008, ou seja, 17,5 mil milhões de euros.
20 de Fevereiro de 2009 às 13:55
O ministro da Economia diz que “a subida do défice externo português em 2008 foi, sobretudo, motivada pelo agravamento da factura energética nacional”. Manuel Pinho lembra que a energia “pesa 5% do PIB – Produto Interno Bruto”, sendo que o défice externo pesou 10,25% do total em 2008, ou seja, 17,5 mil milhões de euros.
Manuel Pinho disse ainda que “a economia nacional foi competitiva em tudo, menos na energia”, devido “à dependência externa de combustíveis fósseis, que sofreram uma grande subida de preços no ano passado”.
O governante reiterou que “temos de inverter este cenário e a estratégia certa para reduzir a dependência dos combustíveis fósseis e baixar a factura energética é aproveitar os nossos melhores recursos”. Pinho diz que a prioridade de Portugal é “continuar a apostar na energia a partir da água (hídricas) e vento (eólicas)”.
O objectivo nacional é chegar a 2010 com 5.000 megawatts (MW).
Manuel Pinho disse ainda que “a economia nacional foi competitiva em tudo, menos na energia”, devido “à dependência externa de combustíveis fósseis, que sofreram uma grande subida de preços no ano passado”.
O objectivo nacional é chegar a 2010 com 5.000 megawatts (MW).