Notícia
Maioria dos gregos apoia Papademos para primeiro-ministro
A maioria dos gregos (57%) defende eleições legislativas depois de Fevereiro, mas 26% preferiam que se realizassem já.
13 de Novembro de 2011 às 15:37
A maioria dos gregos apoia Lucas Papademos, primeiro-ministro de um governo de unidade nacional entre os socialistas, a direita e a extrema-direita, segundo sondagens hoje publicadas nos jornais da Grécia.
Cerca de 55% dos inquiridos têm uma "opinião positiva" de Papademos contra 18% que disseram ter uma impressão negativa e 27% que não têm opinião, indica uma sondagem do instituto público, realizada na sexta-feira, junto de 1.200 pessoas em todo o país e publicada no Kathimérini.
Na mesma linha, uma sondagem do instituto Kapa Research, divulgada pelo jornal To Vima e com uma amostra de mil pessoas mostra que "a escolha de Papademos" é aprovada por 73% dos entrevistados contra 20% que a consideram "um erro".
Segundo este inquérito, o governo de união é aprovado por 60% das pessoas e rejeitado por 35% dos inquiridos.
Os líderes dos três partidos, o socialista Pasok, a Nova Democracia (ND) de direita e o Laos da extrema direita, decidiram, após cinco dias de negociações, nomear o antigo vice-presidente do Banco Central Europeu Lucas Papademos como primeiro-ministro.
A maioria dos gregos (57%) defende eleições legislativas depois de Fevereiro, mas 26% preferiam que se realizassem já e 14% sugerem a data de 19 de Fevereiro, que tinha sido apontada pelos dois principais partidos, o Pasok e a ND, segundo a sondagem do Kapa Research.
A nível da popularidade dos partidos, a extrema direita conta com 37% das preferências, seguindo-se a extrema esquerda radical Syriza (35%), que recusou participar neste governo, e a ND, com 31%, de acordo com o inquérito publicado no Kathimérini.
Cerca de 55% dos inquiridos têm uma "opinião positiva" de Papademos contra 18% que disseram ter uma impressão negativa e 27% que não têm opinião, indica uma sondagem do instituto público, realizada na sexta-feira, junto de 1.200 pessoas em todo o país e publicada no Kathimérini.
Segundo este inquérito, o governo de união é aprovado por 60% das pessoas e rejeitado por 35% dos inquiridos.
Os líderes dos três partidos, o socialista Pasok, a Nova Democracia (ND) de direita e o Laos da extrema direita, decidiram, após cinco dias de negociações, nomear o antigo vice-presidente do Banco Central Europeu Lucas Papademos como primeiro-ministro.
A maioria dos gregos (57%) defende eleições legislativas depois de Fevereiro, mas 26% preferiam que se realizassem já e 14% sugerem a data de 19 de Fevereiro, que tinha sido apontada pelos dois principais partidos, o Pasok e a ND, segundo a sondagem do Kapa Research.
A nível da popularidade dos partidos, a extrema direita conta com 37% das preferências, seguindo-se a extrema esquerda radical Syriza (35%), que recusou participar neste governo, e a ND, com 31%, de acordo com o inquérito publicado no Kathimérini.