Notícia
Itália: Países têm de "estar preparados para qualquer acontecimento"
O vice-ministro das Finanças de Itália, Vittorio Grilli, afirmou que os países têm de estar prevenidos para a eventualidade da Grécia abandonar a Zona Euro. Mas não quis dizer se estava a ser preparado algum plano para esse cenário.
"Temos de estar preparados para qualquer acontecimento”, afirmou aos jornalistas, citado pela Bloomberg, sem querer adiantar se Itália está a preparar algum plano de contingência para o caso da Grécia abandonar a Zona Euro.
“Precisamos de esperar pelo resultado das eleições”, que vão decorrer no dia 17 de Maio, “porque vão ser um momento chave”, acrescentou.
As eleições de 6 de Maio não deram maioria a nenhum partido. E as forças políticas não conseguiram chegar a um acordo para formar Governo, o que deu origem à convocação de novas eleições.
Desde então, os rumores de que Atenas vai abandonar a Zona Euro têm-se multiplicado, essencialmente porque um dos partidos mais votados, e que muitas sondagens apontam como o próximo vencedor das eleições, já disse que vai rasgar o acordo.
A Coligação de Esquerda Radical diz que não é possível negociar-se porque os gregos não conseguem suportar mais cortes de rendimentos ou aumentos de impostos. Na óptica do Syriza é preciso reformular todo o acordo para que seja possível implementar o programa e pôr o país a crescer.
“Todos os intervenientes nos mercados financeiros e monetários estão cientes dos riscos e dos problemas”, salientou Vittorio Grilli em declarações proferidas em Roma.
“Precisamos de esperar pelo resultado das eleições”, que vão decorrer no dia 17 de Maio, “porque vão ser um momento chave”, acrescentou.
Desde então, os rumores de que Atenas vai abandonar a Zona Euro têm-se multiplicado, essencialmente porque um dos partidos mais votados, e que muitas sondagens apontam como o próximo vencedor das eleições, já disse que vai rasgar o acordo.
A Coligação de Esquerda Radical diz que não é possível negociar-se porque os gregos não conseguem suportar mais cortes de rendimentos ou aumentos de impostos. Na óptica do Syriza é preciso reformular todo o acordo para que seja possível implementar o programa e pôr o país a crescer.
“Todos os intervenientes nos mercados financeiros e monetários estão cientes dos riscos e dos problemas”, salientou Vittorio Grilli em declarações proferidas em Roma.