Notícia
Israel forma Governo de unidade nacional com oposição
O Executivo de emergência foi criado para ajudar a governar o país num contexto de guerra.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, e o líder da oposição Benny Gantz chegaram a um acordo para a formação de um Governo de unidade nacional, com o objetivo de ajudar o país, numa altura em que escala a guerra com o Hamas.
A notícia foi avançada pelo gabinete de Netanyahu e está a ser reproduzida na imprensa israelita.
O jornal Haaretz avança que o gabinete de guerra vai incluir também o ministro da Defesa, Yoav Gallant, e diz que o partido de Unidade Nacional, de Gantz, vai ter cinco ministros no novo executivo de emergência.
O Governo de unidade nacional deverá funcionar enquanto durar a guerra, diz o Financial Times, acrescentando que nenhuma legislação não relacionada com o conflito poderá avançar neste período.
O acordo surge no seguimento do ataque sangrento do Hamas a Israel, no sábado, depois do qual Israel declarou guerra contra o grupo armado. Como retaliação, Gaza - território controlado pelo Hamas - foi deixada sem eletricidade, combustível e água. A única central de energia do enclave está agora sem combustível.
Jerusalém dá conta de 1.200 mortos israelitas, um número que, diz, deverá subir. Já as autoridades de saúde palestinianas avançam que 1.055 pessoas morreram em Gaza.
A notícia foi avançada pelo gabinete de Netanyahu e está a ser reproduzida na imprensa israelita.
O Governo de unidade nacional deverá funcionar enquanto durar a guerra, diz o Financial Times, acrescentando que nenhuma legislação não relacionada com o conflito poderá avançar neste período.
O acordo surge no seguimento do ataque sangrento do Hamas a Israel, no sábado, depois do qual Israel declarou guerra contra o grupo armado. Como retaliação, Gaza - território controlado pelo Hamas - foi deixada sem eletricidade, combustível e água. A única central de energia do enclave está agora sem combustível.
Jerusalém dá conta de 1.200 mortos israelitas, um número que, diz, deverá subir. Já as autoridades de saúde palestinianas avançam que 1.055 pessoas morreram em Gaza.