Notícia
Isabel Camarinha eleita secretária-geral da CGTP
Isabel Camarinha foi hoje eleita secretária-geral da CGTP com 115 votos favoráveis que recebeu dos 147 elementos do Conselho Nacional da central sindical.
15 de Fevereiro de 2020 às 12:08
Isabel Camarinha foi hoje eleita secretária-geral da CGTP com 115 votos favoráveis que recebeu dos 147 elementos do Conselho Nacional da central sindical.
A eleição foi realizada durante a madrugada de sábado, após a eleição do Conselho Nacional, no âmbito do 14º Congresso da CGTP, que decorre no Seixal.
A nova líder da maior central sindical do país recebeu ainda 25 votos brancos e um nulo.
Foi ainda eleita a nova comissão executiva da CGTP, com 134 votos a favor e nove brancos.
Em declarações aos jornalistas na altura em que foram apresentados os resultados, Isabel Camarinha considerou ser uma honra ser a primeira mulher secretária-geral da CTGP.
"A participação das mulheres tem vindo a aumentar no mundo do trabalho, portanto é natural que assumam funções diversas no movimento sindical", destacou.
A sindicalista, militante comunista, vai substituir Arménio Carlos, que deixa a liderança da CGTP após oito anos, devido ao limite da idade.
Quanto às prioridades para o seu mandato, Isabel Camarinha referiu, horas antes de ser eleita, o aumento dos salários, o fim dos horários "desregulados" e a conciliação da vida profissional com a familiar.
Nesta ocasião, Isabel Camarinha afirmou ainda que a CGTP vai "intensificar a luta a todos os níveis", seja nos locais de trabalho, a nível setorial, na Concertação Social "e na rua".
A eleição foi realizada durante a madrugada de sábado, após a eleição do Conselho Nacional, no âmbito do 14º Congresso da CGTP, que decorre no Seixal.
Foi ainda eleita a nova comissão executiva da CGTP, com 134 votos a favor e nove brancos.
Em declarações aos jornalistas na altura em que foram apresentados os resultados, Isabel Camarinha considerou ser uma honra ser a primeira mulher secretária-geral da CTGP.
"A participação das mulheres tem vindo a aumentar no mundo do trabalho, portanto é natural que assumam funções diversas no movimento sindical", destacou.
A sindicalista, militante comunista, vai substituir Arménio Carlos, que deixa a liderança da CGTP após oito anos, devido ao limite da idade.
Quanto às prioridades para o seu mandato, Isabel Camarinha referiu, horas antes de ser eleita, o aumento dos salários, o fim dos horários "desregulados" e a conciliação da vida profissional com a familiar.
Nesta ocasião, Isabel Camarinha afirmou ainda que a CGTP vai "intensificar a luta a todos os níveis", seja nos locais de trabalho, a nível setorial, na Concertação Social "e na rua".