Notícia
Inventários de crude em máximos de vinte anos pressionam petróleo
Os preços do petróleo estão a cair pelo terceiro dia consecutivo, pressionados pelos inventários de crude em máximos de vinte anos e pelos receios de abrandamento da recuperação económica. O preço do barril de petróleo está abaixo dos 76 dólares.
24 de Junho de 2010 às 15:50
Os preços do petróleo estão a cair pelo terceiro dia consecutivo, pressionados pelos inventários de crude em máximos de vinte anos e pelos receios de abrandamento da recuperação económica. O preço do barril de petróleo está abaixo dos 76 dólares.
O contrato de Agosto do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, segue a ceder 0,71% em Nova Iorque, para 75,81 dólares por barril.
O Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, perde 0,63% em Londres, para 75,79 dólares por barril.
De acordo com os dados do Departamento norte-americano da Energia (DoE) apresentados ontem, os “stocks” de crude aumentaram em 2,017 milhões de barris na semana passada, para 365,1 milhões, quando os 15 analistas inquiridos pela Bloomberg apontavam para uma queda média de 800 mil de barris.
Os inventários de gasolina, por seu lado, diminuíram em 762 mil barris, contra uma queda prevista de 180 mil barris.
Quanto aos “stocks” de produtos destilados – que incluem gasóleo e combustível para aquecimento – registaram um acréscimo de 297 mil barris, contra a projecção de um aumento de 1,5 milhões de barris.
O contrato de Agosto do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, segue a ceder 0,71% em Nova Iorque, para 75,81 dólares por barril.
De acordo com os dados do Departamento norte-americano da Energia (DoE) apresentados ontem, os “stocks” de crude aumentaram em 2,017 milhões de barris na semana passada, para 365,1 milhões, quando os 15 analistas inquiridos pela Bloomberg apontavam para uma queda média de 800 mil de barris.
Os inventários de gasolina, por seu lado, diminuíram em 762 mil barris, contra uma queda prevista de 180 mil barris.
Quanto aos “stocks” de produtos destilados – que incluem gasóleo e combustível para aquecimento – registaram um acréscimo de 297 mil barris, contra a projecção de um aumento de 1,5 milhões de barris.