Notícia
INE confirma que inflação se manteve nos 1,5% em setembro
Dados revelados esta quarta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) confirmam a estimativa rápida revelada pelo INE no final de setembro.
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A taxa de inflação manteve-se em 1,5% em setembro, de acordo com o Instituto Nacional de Estatística (INE). Os dados finais revelados esta quarta-feira confirmam a estimativa rápida divulgada no final de setembro.
"A variação homóloga do IPC [Índice de Preços no Consumidor] foi 1,5% em setembro de 2021, taxa idêntica à registada no mês anterior. Com arredondamento a uma casa decimal, esta taxa coincide com o valor da estimativa rápida divulgada a 30 de setembro", lê-se no relatório do INE.
Excluindo produtos alimentares não transformados e produtos energéticos, o chamado indicador de inflação subjacente registou "uma variação homóloga de 0,9%", o que corresponde a "uma taxa idêntica à registada em agosto de 2021".
Já o agregado relativo aos produtos energéticos apresentou uma subida na taxa de variação para 10,5%. O valor representa um aumento de 1,2 pontos percentuais face ao mês anterior. Enquanto isso, o índice referente aos produtos alimentares não transformados caiu de 0,2% em agosto, para -0,4% em setembro.
Por classes de despesa e face ao mês precedente, o INE destaca os aumentos das taxas de variação homóloga das classes dos restaurantes e hotéis (com uma variação de -0,4% face a -1,4% no mês anterior) e dos Acessórios para o lar, equipamento doméstico e manutenção corrente da habitação (com uma variação de 0,7% contra -0,1%).
Em sentido contrário, o INE assinala as diminuições das taxas de variação homóloga das classes das bebidas alcoólicas e tabaco (com uma variação de 1% face a 1,6% registados no mês de agosto) e dos bens e serviços diversos (1,1% contra 1,4%).
A variação mensal do IPC foi de 0,9%. O setor do vestuário e calçado foi o registou o maior contributo positivo para essa varriação (ao registar uma variação mensal de 19,8%), enquanto em sentido inverso se destacou o setor dos produtos alimenatares e bebidas não alcoólicas (com uma variação mensal de -0,3%).
"A variação homóloga do IPC [Índice de Preços no Consumidor] foi 1,5% em setembro de 2021, taxa idêntica à registada no mês anterior. Com arredondamento a uma casa decimal, esta taxa coincide com o valor da estimativa rápida divulgada a 30 de setembro", lê-se no relatório do INE.
Já o agregado relativo aos produtos energéticos apresentou uma subida na taxa de variação para 10,5%. O valor representa um aumento de 1,2 pontos percentuais face ao mês anterior. Enquanto isso, o índice referente aos produtos alimentares não transformados caiu de 0,2% em agosto, para -0,4% em setembro.
Por classes de despesa e face ao mês precedente, o INE destaca os aumentos das taxas de variação homóloga das classes dos restaurantes e hotéis (com uma variação de -0,4% face a -1,4% no mês anterior) e dos Acessórios para o lar, equipamento doméstico e manutenção corrente da habitação (com uma variação de 0,7% contra -0,1%).
Em sentido contrário, o INE assinala as diminuições das taxas de variação homóloga das classes das bebidas alcoólicas e tabaco (com uma variação de 1% face a 1,6% registados no mês de agosto) e dos bens e serviços diversos (1,1% contra 1,4%).
A variação mensal do IPC foi de 0,9%. O setor do vestuário e calçado foi o registou o maior contributo positivo para essa varriação (ao registar uma variação mensal de 19,8%), enquanto em sentido inverso se destacou o setor dos produtos alimenatares e bebidas não alcoólicas (com uma variação mensal de -0,3%).
