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Ilhas Caimão procuram trabalhadores bem remunerados para o seu território paradisíaco

Se ganha pelo menos 100 mil dólares anuais (mais de 84 mil euros) pode agora mudar-se para as Ilhas Caimão e trabalhar remotamente durante dois anos, enquanto usufrui de uma paisagem paradisíaca.

28 de Outubro de 2020 às 11:40
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As ilhas Caimão estão a convidar trabalhadores bem remunerados a trabalhar até dois anos à distância, a partir do seu território paradisiaco. Para tal, basta que aufiram pelo menos 100 mil dólares anuais (mais de 84 mil euros).

Lançado no dia 21 de outubro, o Programa Global Citizen Concierge pretende que trabalhadores bem remunerados se mudem para as ilhas do Grand Cayman, Cayman Brac e Little Cayman. Esta é uma oportunidade quase única para quem não tem vínculo ou é residente das ilhas Caimão visitar este território, que continua interdito a turistas.

Para se inscreverem neste programa, os candidatos necessitam de ter uma carta que comprove que ganham anualmente mais do que 100 mil dólares, isto se pretenderem embarcar sozinhos nesta aventura. Caso queriam mudar-se com um companheiro necessitam de auferir, em conjunto, 150 mil dólares (cerca de 126 mil euros) e, em caso de terem descendentes, acrescem ainda mais 30 mil dólares (25 mil euros).

Quem queira trabalhar remotamente através das ilhas Caimão pode também optar por fazê-lo com irmãos, pais, avós e netos, caso estes estejam "dependentes, total ou pacialmente, do candidato", segundo apurou a CNBC.

Os participantes precisam, para participar, de ter um passaporte válido, um comprovativo de rendimentos, um seguro de saúde e uma declaração que comprove que não têm antecedentes criminais. Um visto pode também ser necessário, a título excecional, para os cidadãos de alguns países, não revelados no comunicado da Global Citizen Concierge Program.

Depois de aprovados, os candidatos podem viajar para dentro e fora das ilhas assim que o desejarem, tendo obrigatoriamente de passar 90 dias por ano nas Caimão. À entrada é exigida uma quarentena de 14 dias, nalguns dos locais mais cobiçados das três ilhas, e são realizados dois testes à covid-19.

Segundo as declarações de Moses Kirkconnell, vice-primeiro-ministro e ministro do turismo das Ilhas Caimão, o governo  "foi bem-sucedido" no seu combate à covid-19, transformando as três ilhas paradisíacas num "porto seguro". 

 

 

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