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Helena Borges: "Só vai para a arbitragem quem já sabe que vai ganhar"
A directora-geral da AT admite que a arbitragem tributária tem uma "rapidez e celeridade de decisão" que tem permitido ao Fisco corrigir mais rapidamente algumas actuações. Critica, no entanto, a falta de uniformização na jurisprudência.
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As metas da cobrança coerciva para este ano já foram alcançadas?
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