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Há 882 propostas para 400 vagas de centros de apoio ao emprego

Mais de 800 autarquias, escolas e instituições de solidariedade social estão interessadas em criar Gabinetes de Inserção Profissional (GIP) para apoiar o crescente número de desempregados. Excedendo todas as expectativas, em pouco mais de um mês, o Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) recebeu 882 candidaturas, mais do dobro do que inicialmente previa.

17 de Março de 2009 às 00:01
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Mais de 800 autarquias, escolas e instituições de solidariedade social estão interessadas em criar Gabinetes de Inserção Profissional (GIP) para apoiar o crescente número de desempregados. Excedendo todas as expectativas, em pouco mais de um mês, o Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) recebeu 882 candidaturas, mais do dobro do que inicialmente previa.

De acordo com a informação solicitada pelo Negócios ao Ministério do Trabalho, só as câmaras e juntas de freguesia apresentaram 354 propostas (40% do total), as associações sindicais e patronais 254, as instituições de solidariedade social 81, os estabelecimentos de ensino 52 e 141 projectos vieram de outras entidades privadas.

A criação dos GIP é uma das medidas da Iniciativa Emprego 2009 e o objectivo é criar 400 novos pontos de apoio aos desempregados, numa altura em que o desemprego já afecta 8,1% da população activa. Os gabinetes vêm substituir as actuais 290 unidades de inserção na vida activa (UNIVAS), geridas por escolas ou por autarquias, mas ganham novas competências.

Na prática, funcionarão como uma extensão dos centros de emprego, com os quais vão contratualizar tarefas específicas como a elaboração dos planos pessoais de emprego, o encaminhamento para formação profissional ou a captação de ofertas de emprego.

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