Notícia
Governo anuncia criação de 400 gabinetes de apoio ao emprego
Estes gabinetes serão criados pelas câmaras, associações sindicais e empresariais e vão funcionar em articulação com os 89 centros de emprego públicos.
02 de Fevereiro de 2009 às 14:02
Estes gabinetes serão criados pelas câmaras, associações sindicais e empresariais e vão funcionar em articulação com os 89 centros de emprego públicos.
O Governo vai abrir um concurso para a criação de 400 gabinetes de apoio ao emprego onde os desempregados se podem dirigir para procurar trabalho, elaborar o seu plano pessoal de emprego e fazer prova de que estão empenhados em encontrar trabalho.
A medida, avançada a 22 de Janeiro pelo Negócios, faz parte do pacote de apoios ao emprego em 2009 hoje apresentado em detalhe pelo ministro do Trabalho e pelo secretário de Estado do Emprego. “Estes gabinetes não se substituem aos centros de emprego, vão trabalhar em articulação.
A situação [decorrente da crise económica] impõe uma maior capilaridade para assim aliviar os centros de emprego para que se possam dedicar às suas tarefas mais centrais”, justificou o ministro Vieira da Silva. Os 400 gabinetes serão criados pelas autarquias, associações sindicais ou empresariais e entidades sem fins lucrativos e vão substituir as 290 unidades de inserção na vida activa (UNIVA) que já existem e são geridas por escolas e por autarquias em articulação com o IEFP e cuja função principal é prestar informação aos jovens sobre os apoios para facilitar a entrada no mercado de trabalho, prestar apoio na procura de emprego (elaborar cartas de apresentação, preparar para entrevistas) e, em alguns casos, encaminhar os desempregados para as ofertas de emprego disponibilizadas pelos serviços públicos.
Agora, o Governo vai mais longe e vai contratualizar com estas entidades o controlo quinzenal dos desempregados e a elaboração de planos pessoais de emprego.
O Governo vai abrir um concurso para a criação de 400 gabinetes de apoio ao emprego onde os desempregados se podem dirigir para procurar trabalho, elaborar o seu plano pessoal de emprego e fazer prova de que estão empenhados em encontrar trabalho.
A situação [decorrente da crise económica] impõe uma maior capilaridade para assim aliviar os centros de emprego para que se possam dedicar às suas tarefas mais centrais”, justificou o ministro Vieira da Silva. Os 400 gabinetes serão criados pelas autarquias, associações sindicais ou empresariais e entidades sem fins lucrativos e vão substituir as 290 unidades de inserção na vida activa (UNIVA) que já existem e são geridas por escolas e por autarquias em articulação com o IEFP e cuja função principal é prestar informação aos jovens sobre os apoios para facilitar a entrada no mercado de trabalho, prestar apoio na procura de emprego (elaborar cartas de apresentação, preparar para entrevistas) e, em alguns casos, encaminhar os desempregados para as ofertas de emprego disponibilizadas pelos serviços públicos.
Agora, o Governo vai mais longe e vai contratualizar com estas entidades o controlo quinzenal dos desempregados e a elaboração de planos pessoais de emprego.