Notícia
FMI mais pessimista sobre a economia mundial
Instituição vai cortar as previsões macro-económicas na segunda-feira.
A directora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI) afirmou hoje que a instituição vai rever em baixa as previsões sobre a evolução da economia mundial, avisando que novos cortes se poderão seguir se não forem seguidas “políticas correctas” de resposta à crise.
As novas previsões apontarão "para um pouco menos" de crescimento que as de Abril. “E mesmo essa projecção mais baixa dependerá de que sejam tomadas as decisões políticas correctas”, afirmou Christine Lagarde, em Banguecoque, citada pela Bloomberg.
Na última actualização, realizada em Abril, o FMI revira em ligeira alta o crescimento global para 3,5% neste ano (antecipara 3,3% em Janeiro) e 4,1% em 2013.
Já há uma semana, quando estivera em Tóquio, Lagarde avisara que seriam mais pessimistas as novas “Perspectivas Económicas Mundiais”, que serão divulgadas na próxima segunda-feira, dia 16.
“Numerosos indicadores da actividade económica - investimentos, emprego, produção – têm-se deteriorado. E não só na Europa ou nos Estados Unidos, mas também em numerosos países emergentes-chave como Brasil, China e Índia", afirmara na capital nipónica, que receberá em Outubro a reunião anual do FMI e do Banco Mundial.
Na última semana, o FMI reviu ligeiramente em baixa as previsões para duas das maiores economias globais: Estados Unidos e Alemanha. No caso da economia norte-americana, o Fundo antecipa agora um crescimento de 2% em 2012 e de 2,3% em 2013, contra, respectivamente, os 2,1% e 2,4% que eram esperados em Abril.
Já a Alemanha deverá crescer neste ano acima do previsto (1% em vez de 0,6%). Em 2013, a maior economia europeia deve acelerar para 1,4%, mas ficar aquém da previsão de 1,5% feita em Abril.
As novas previsões apontarão "para um pouco menos" de crescimento que as de Abril. “E mesmo essa projecção mais baixa dependerá de que sejam tomadas as decisões políticas correctas”, afirmou Christine Lagarde, em Banguecoque, citada pela Bloomberg.
Já há uma semana, quando estivera em Tóquio, Lagarde avisara que seriam mais pessimistas as novas “Perspectivas Económicas Mundiais”, que serão divulgadas na próxima segunda-feira, dia 16.
“Numerosos indicadores da actividade económica - investimentos, emprego, produção – têm-se deteriorado. E não só na Europa ou nos Estados Unidos, mas também em numerosos países emergentes-chave como Brasil, China e Índia", afirmara na capital nipónica, que receberá em Outubro a reunião anual do FMI e do Banco Mundial.
Na última semana, o FMI reviu ligeiramente em baixa as previsões para duas das maiores economias globais: Estados Unidos e Alemanha. No caso da economia norte-americana, o Fundo antecipa agora um crescimento de 2% em 2012 e de 2,3% em 2013, contra, respectivamente, os 2,1% e 2,4% que eram esperados em Abril.
Já a Alemanha deverá crescer neste ano acima do previsto (1% em vez de 0,6%). Em 2013, a maior economia europeia deve acelerar para 1,4%, mas ficar aquém da previsão de 1,5% feita em Abril.