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Empresas trocam as voltas à crise e evitam despedir

O impacto da crise económica no mercado de trabalho já se sente um pouco por todo o mundo e as previsões para o corrente ano não são animadoras. Só nos países desenvolvidos, a Organização Mundial do Trabalho (OMT) espera que mais 11 milhões de pessoas caiam no desemprego este ano, grande parte delas devido reestruturações empresariais. Uma situação que poderia ser pior, não fosse o esforço que algumas empresas e governos estão a fazer para evitar ou adiar os despedimentos em massa.

18 de Março de 2009 às 00:01
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O impacto da crise económica no mercado de trabalho já se sente um pouco por todo o mundo e as previsões para o corrente ano não são animadoras. Só nos países desenvolvidos, a Organização Mundial do Trabalho (OMT) espera que mais 11 milhões de pessoas caiam no desemprego este ano, grande parte delas devido reestruturações empresariais. Uma situação que poderia ser pior, não fosse o esforço que algumas empresas e governos estão a fazer para evitar ou adiar os despedimentos em massa.

Um estudo divulgado esta semana pelo Eurofound, um organismo europeu que se dedica ao estudo das condições de vida e de trabalho, fez um levantamento dos mecanismos que nos últimos três meses têm sido utilizados pelas empresas e por alguns países da União Europeia para tentarem contornar as dificuldades económicas, sem tomarem medidas drásticas.

Há empresas que enveredaram pela redução dos tempos de trabalho - como está a acontecer no sector automóvel e que são mais comuns em países com elevados níveis de negociação colectiva como é o caso da Alemanha - ou pelo pagamento de formação aos seus trabalhadores.

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