Notícia
Emprego cresce na Zona Euro e UE no 2.º trimestre. Portugal com 2.ª maior subida
No conjunto dos 27 Estados-membros do bloco europeu, os 75,4% de taxa de emprego entre abril e junho comparam-se com 74,7% no período homólogo e os 75,3% no primeiro trimestre do ano.
15 de Setembro de 2023 às 12:26
A taxa de emprego avançou, no segundo trimestre, para os 74,9% na Zona Euro e os 75,4% na União Europeia (UE), tendo Portugal apresentado a segunda maior subida trimestral (1,1 pontos percentuais), divulgou esta sexta-feira o Eurostat.
O serviço estatístico da UE destaca que, na comparação trimestral, o indicador avançou, na Zona Euro, face ao período homólogo (74,1% no mesmo trimestre de 2022) e em cadeia (74,7% no trimestre anterior).
No conjunto dos 27 Estados-membros do bloco europeu, os 75,4% de taxa de emprego entre abril e junho comparam-se com 74,7% no período homólogo e os 75,3% no primeiro trimestre do ano.
O indicador avançou em 20 Estados-membros, manteve-se estável na Estónia e recuou noutros seis.
A Eslovénia foi o país cuja taxa de emprego mais subiu (1,3 pontos percentuais - pp) face ao primeiro trimestre do ano, seguindo-se Portugal (1,1%, para 78,3%) e Letónia (1,0% pp).
Por seu lado, a Bulgária (-0,8 pp), a Bélgica (-0,7 pp) e a Roménia (-0,6 pp) apresentaram as maiores baixas.
Os Países Baixos (83,6%), a Suécia (82,9%) e Malta 82,7%) apresentaram as maiores taxas de emprego e, no extremo oposto, surgem Itália (66,0%), Grécia (67,5%) e Roménia (68,4%).
O serviço estatístico da UE destaca que, na comparação trimestral, o indicador avançou, na Zona Euro, face ao período homólogo (74,1% no mesmo trimestre de 2022) e em cadeia (74,7% no trimestre anterior).
O indicador avançou em 20 Estados-membros, manteve-se estável na Estónia e recuou noutros seis.
A Eslovénia foi o país cuja taxa de emprego mais subiu (1,3 pontos percentuais - pp) face ao primeiro trimestre do ano, seguindo-se Portugal (1,1%, para 78,3%) e Letónia (1,0% pp).
Por seu lado, a Bulgária (-0,8 pp), a Bélgica (-0,7 pp) e a Roménia (-0,6 pp) apresentaram as maiores baixas.
Os Países Baixos (83,6%), a Suécia (82,9%) e Malta 82,7%) apresentaram as maiores taxas de emprego e, no extremo oposto, surgem Itália (66,0%), Grécia (67,5%) e Roménia (68,4%).