Notícia
Economia japonesa contrai pelo terceiro trimestre consecutivo mas surpreende pela positiva
PIB registou uma quebra de 1,3% no segundo trimestre, mas os economistas antecipavam uma contracção mais acentuada, devido aos efeitos do tsunami.
A economia japonesa está em contracção há três trimestres consecutivos, mas a quebra sofrida no segundo trimestre foi inferior ao esperado pelos economistas.
O produto interno bruto recuou a uma taxa anual de 1,3% no segundo trimestre, quando as estimativas dos economistas ouvidos pela Bloomberg apontavam para uma contracção de 2,5%. Estes dados foram bem receidos nos mercados, com as bolsas asiáticas a começarem a semana em alta, com os índices de Tóquio a ganharem maia de 1%.
A recessão da economia nipónica deve-se aos efeitos do tsunami e terramoto de 11 de Março, mas o Governo está confiante na recuperação da economia. O ministro das Finanças Yoshihiko Noda estimou que o PIB do Japão pode retomar o crescimento positivo já no presente trimestre.
A limitar a contracção no segundo trimestre esteve o investimento público, que subiu 3%, devido aos esforços do governo liderado por Naoto Kan (na foto) na reconstrução do país.
A valorização do iene é agora a maior ameaça à retoma da economia japonesa, sendo que o Noda repetiu que o Governo está determinado em travar a escalada da divisa, que ameaça a actividade das empresas exportadoras como a Toyota e a Sony.
O produto interno bruto recuou a uma taxa anual de 1,3% no segundo trimestre, quando as estimativas dos economistas ouvidos pela Bloomberg apontavam para uma contracção de 2,5%. Estes dados foram bem receidos nos mercados, com as bolsas asiáticas a começarem a semana em alta, com os índices de Tóquio a ganharem maia de 1%.
A limitar a contracção no segundo trimestre esteve o investimento público, que subiu 3%, devido aos esforços do governo liderado por Naoto Kan (na foto) na reconstrução do país.
A valorização do iene é agora a maior ameaça à retoma da economia japonesa, sendo que o Noda repetiu que o Governo está determinado em travar a escalada da divisa, que ameaça a actividade das empresas exportadoras como a Toyota e a Sony.