A China registou uma expansão económica de 8,1% no terceiro trimestre, mais do que os 8% registados no segundo trimestre e do que o previsto pelos economistas.

Empresas como a Motorola e a Mitsubishi Electric estão a deslocar as suas unidades para este país aproveitando a mão de obra barata lá existente.

O Governo chinês diz que a economia tem de crescer a uma média de 7% ao ano para criar emprego de forma a suprimir os 8 milhões de desempregados existentes.

Yao Jingyuan, economista chefe do instituto nacional de estatística chinês, afirmou às agências internacionais que a economia chinesa deve registar, no último trimestre do ano, um crescimento de 7,9%. Este abrandamento, segundo o economista, deve-se aos gastos do estado, ao crecsente número de despedimentos e ao aumento do fosso entre ricos e pobres.

Yao disse também que, «após cinco anos de grande expansão é natural que o ritmo abrande um pouco»