Notícia
Crise pode agravar casos de discriminação no trabalho
Pela primeira vez em Portugal, no ano passado, um sindicato foi chamado a intervir num local de trabalho para impedir a discriminação de um casal homossexual que pretendia gozar férias ao mesmo tempo.
27 de Março de 2009 às 00:01
Pela primeira vez em Portugal, no ano passado, um sindicato foi chamado a intervir num local de trabalho para impedir a discriminação de um casal homossexual que pretendia gozar férias ao mesmo tempo.
A empresa argumentava que esse direito apenas estava reservado aos heterossexuais, mas acabou por reconhecer, após a chamada de atenção do sindicato, que a prática era discriminatória.
O caso relatado por Wanda Guimarães, da UGT, é uma excepção. Em regra, as situações de discriminação laboral que vêm a público estão relacionados com diferenças salariais entre homens e mulheres ou com a dificuldade das trabalhadoras acederem a determinadas profissões onde os homens são maioritários.
As restantes formas de discriminação - religião, orientação sexual, entre outras - não são assumidas.
A empresa argumentava que esse direito apenas estava reservado aos heterossexuais, mas acabou por reconhecer, após a chamada de atenção do sindicato, que a prática era discriminatória.
As restantes formas de discriminação - religião, orientação sexual, entre outras - não são assumidas.