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Costa já aterrou em Luanda para reforçar cooperação com Angola. Veja as imagens
O primeiro-ministro português inicia esta segunda-feira, 5 de junho, uma visita oficial a Angola, durante a qual será assinado um novo programa de cooperação até 2027 e reforçada a linha de crédito empresarial para dois mil milhões de euros.
05 de Junho de 2023 às 09:15
Pouco depois de aterrar em Luanda, António Costa foi recebido pelo Presidente de Angola, João Lourenço. Ao fim da manhã, os governos de Lisboa e de Luanda assinam mais de uma dezena de acordos.
Deste conjunto de acordos, o Governo português destaca o Programa Estratégico de Cooperação (PEC) 2023-2027, o reforço da linha de crédito Portugal-Angola de 1,5 para dois mil milhões de euros e o memorando de entendimento entre a administração dos portos de Sines e do Algarve e a Sociedade de Desenvolvimento da Barra do Dande.
O PEC 2023-2027, segundo António Costa, representa "uma marca concreta do reforço da cooperação entre dois países amigos num momento muito alto das relações" luso-angolanas. E o reforço da linha de crédito empresarial, de 1,5 mil milhões de euros para dois mil milhões de euros, servirá para "responder à ambição do Presidente João Lourenço no sentido de Portugal contribuir para a diversificação da economia angolana".
Em Luanda, o líder do executivo português estará acompanhado pelos ministros das Finanças, Fernando Medina, dos Negócios Estrangeiros, João Gomes Cravinho, da Economia, António Costa Silva, da Agricultura, Maria do Céu Antunes, e pelo secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros, Francisco André.
No plano político, o líder do executivo português tem sustentado que as relações luso-angolanas estão "num momento muito alto", enquanto o chefe de Estado de Angola afirmou em recente entrevista à Agência Lusa e ao jornal Expresso que a relações bilaterais "nunca estiveram tão bem quanto agora". "Precisamos é de aumentar o investimento português em Angola e onde for possível", defendeu João Lourenço.
Deste conjunto de acordos, o Governo português destaca o Programa Estratégico de Cooperação (PEC) 2023-2027, o reforço da linha de crédito Portugal-Angola de 1,5 para dois mil milhões de euros e o memorando de entendimento entre a administração dos portos de Sines e do Algarve e a Sociedade de Desenvolvimento da Barra do Dande.
Em Luanda, o líder do executivo português estará acompanhado pelos ministros das Finanças, Fernando Medina, dos Negócios Estrangeiros, João Gomes Cravinho, da Economia, António Costa Silva, da Agricultura, Maria do Céu Antunes, e pelo secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros, Francisco André.
No plano político, o líder do executivo português tem sustentado que as relações luso-angolanas estão "num momento muito alto", enquanto o chefe de Estado de Angola afirmou em recente entrevista à Agência Lusa e ao jornal Expresso que a relações bilaterais "nunca estiveram tão bem quanto agora". "Precisamos é de aumentar o investimento português em Angola e onde for possível", defendeu João Lourenço.