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“Cheques” às famílias não compensam perda total do poder de compra
Os dois apoios não serão tributados em IRS e serão atribuídos com base nos rendimentos de 2021. Vão abranger 8 milhões de pessoas e terão um custo orçamental de 840 milhões de euros.
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Em outubro, os contribuintes terão direito a dois “cheques”, pagos de uma só vez, para compensar a subida da inflação: um para quem tem rendimentos brutos até 2.700 euros mensais e outro para crianças ou jovens até aos 24 anos no valor de 50 euros. No entanto, o montante extra a que terão direito as famílias será, em alguns casos, inferior à subida de preços acumulada desde dezembro.
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