"Nas posições da direita, do grande patronato e daquilo que é essencial nas práticas políticas que o Governo vai seguindo há uma convergência clara e altamente perigosa: é o desencadear de posições para atacar os direitos dos trabalhadores", afirmou Carvalho da Silva, em conferência de imprensa.

"A CGTP assume ter em cima da mesa a possibilidade de recurso a todas as formas de luta, sem excepção", afirmou o líder da CGTP, salientando que a "hipótese" de realização de uma greve geral será determinada "pelo que melhor servir os interesses dos trabalhadores e do País".

Questionado pelos jornalistas, o secretário-geral não excluiu a hipótese de anunciar uma greve geral a 1 de Outubro, dia de aniversário da CGTP.

A partir do fim de Agosto, a Intersindical desenvolve uma intervenção sindical "ofensiva" nos locais de trabalho.