Notícia
CGD é o banco em que os portugueses mais confiam
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) é, de acordo com a opinião dos portugueses, o banco nacional com maior capacidade para resistir à crise financeira internacional. Segue-se o Banco Espírito Santo (BES) e o Montepio, revela uma sondagem da Aximage Comunicação e Imagem, elaborada no início de Dezembro de 2008, para o Negócios.
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) é, de acordo com a opinião dos portugueses, o banco nacional com maior capacidade para resistir à crise financeira internacional. Segue-se o Banco Espírito Santo (BES) e o Montepio, revela uma sondagem da Aximage Comunicação e Imagem, elaborada no início de Dezembro de 2008, para o Negócios.
A entidade presidida por Fernando Faria de Oliveira reforçou a sua reputação de Setembro de 2008 para Dezembro do mesmo ano, indica a sondagem da Aximage. Já o BES e o Montepio mantêm a mesma pontuação.
Em quarto lugar, "ex aequo", na lista dos bancos mais fortes face à crise financeira, encontram-se o Banif, o BPI e o Millennium bcp. Contudo, a instituição liderada por Carlos Santos Ferreira regista uma queda de confiança entre Setembro e Dezembro do ano passado, refere a sondagem.
A maior queda foi protagonizada pelo Banco Português de Negócios (BPN) que é, segundo a opinião dos portugueses, a entidade bancária com menor capacidade para resistir à crise financeira. Na "liga dos últimos", a segunda posição cabe ao Banco Privado Português (BPP). Segue-se o Santander Totta, a Caixa de Crédito Agrícola e o Finibanco.
Aplausos ao apoio governamental
Apesar da quebra da confiança dos portugueses em instituições bancárias como o BPN, BPP e Millennium bcp, a maioria dos inquiridos (81,4%) aplaude as medidas de apoio governamental aos bancos para a protecção dos depósitos e poupanças das famílias. Apenas 11,3% dos portugueses considera que o Governo "fez mal" ao intervir no sistema bancário nacional.
Um quarto dos portugueses confia pouco nos bancos
Actualmente, o grau de confiança dos portugueses no sistema bancário nacional não é elevado. A maior parte dos inquiridos (54,7%) avalia como "média" a confiança que tem na banca nacional. Um quarto dos portugueses que respondeu ao inquérito qualifica mesmo de "pequena" a segurança que sente em relação às instituições bancárias portuguesas. Uma fatia de 18,2% dos inquiridos revela uma "grande" confiança no sistema bancário, conclui a sondagem da Aximage Comunicação e Imagem.
Ficha Técnica (Dezembro)
Universo: indivíduos inscritos nos cadernos eleitorais em Portugal com telefone fixo no lar ou possuidor de telemóvel;
Amostra: aleatória e estratificada (região, habitat, sexo, idade, escolaridade, actividade e voto legislativo) e representativa do universo e foi extraída de um sub-universo obtido de forma idêntica. A amostra teve 600 entrevistas efectivas: 266 a homens e 334 a mulheres; 155 no interior, 207 no litoral norte e 238 no litoral centro sul; 202 em aldeias, 177 em vilas e 221 em cidades. A proporcionalidade pelas variáveis de estratificação é obtida após reequilibragem amostral.
Técnica: Entrevista telefónica por C.A.T.I. (Computer Assisted Telephonic Interview);
Trabalho de Campo: Entrevista telefónica por C.A.T.I., tendo o trabalho de campo decorrido entre os dias 3 e 5 de Dezembro de 2008, com uma taxa de resposta de 76,9%.
Erro probabilístico: Para o total de uma amostra aleatória simples com 600 entrevistas, o desvio padrão máximo de uma proporção é 0,020 (ou seja, uma "margem de erro" - a 95% - de 4,00%);
Responsabilidade do estudo: Aximage Comunicação e Imagem Lda., sob a direcção técnica de Jorge de Sá e de João Queiroz.
*A nota de cada banco é calculada dividindo por dez a diferença entre Mais Forte e Mais Fraco e somando dez ao quociente. As percentagens de Mais Forte e Mais Fraco foram recalculadas unicamente sobre os respectivos respondentes, retirando, portanto, os entrevistados que não expressaram qualquer opinião e que se distribuíram da seguinte forma: Mais Forte 25,6% em Setembro e 19,3% em Dezembro; Mais Fraco 56,9% em Setembro e 47,0% em Dezembro.
A entidade presidida por Fernando Faria de Oliveira reforçou a sua reputação de Setembro de 2008 para Dezembro do mesmo ano, indica a sondagem da Aximage. Já o BES e o Montepio mantêm a mesma pontuação.
A maior queda foi protagonizada pelo Banco Português de Negócios (BPN) que é, segundo a opinião dos portugueses, a entidade bancária com menor capacidade para resistir à crise financeira. Na "liga dos últimos", a segunda posição cabe ao Banco Privado Português (BPP). Segue-se o Santander Totta, a Caixa de Crédito Agrícola e o Finibanco.
Aplausos ao apoio governamental
Apesar da quebra da confiança dos portugueses em instituições bancárias como o BPN, BPP e Millennium bcp, a maioria dos inquiridos (81,4%) aplaude as medidas de apoio governamental aos bancos para a protecção dos depósitos e poupanças das famílias. Apenas 11,3% dos portugueses considera que o Governo "fez mal" ao intervir no sistema bancário nacional.
Um quarto dos portugueses confia pouco nos bancos
Actualmente, o grau de confiança dos portugueses no sistema bancário nacional não é elevado. A maior parte dos inquiridos (54,7%) avalia como "média" a confiança que tem na banca nacional. Um quarto dos portugueses que respondeu ao inquérito qualifica mesmo de "pequena" a segurança que sente em relação às instituições bancárias portuguesas. Uma fatia de 18,2% dos inquiridos revela uma "grande" confiança no sistema bancário, conclui a sondagem da Aximage Comunicação e Imagem.
Ficha Técnica (Dezembro)
Universo: indivíduos inscritos nos cadernos eleitorais em Portugal com telefone fixo no lar ou possuidor de telemóvel;
Amostra: aleatória e estratificada (região, habitat, sexo, idade, escolaridade, actividade e voto legislativo) e representativa do universo e foi extraída de um sub-universo obtido de forma idêntica. A amostra teve 600 entrevistas efectivas: 266 a homens e 334 a mulheres; 155 no interior, 207 no litoral norte e 238 no litoral centro sul; 202 em aldeias, 177 em vilas e 221 em cidades. A proporcionalidade pelas variáveis de estratificação é obtida após reequilibragem amostral.
Técnica: Entrevista telefónica por C.A.T.I. (Computer Assisted Telephonic Interview);
Trabalho de Campo: Entrevista telefónica por C.A.T.I., tendo o trabalho de campo decorrido entre os dias 3 e 5 de Dezembro de 2008, com uma taxa de resposta de 76,9%.
Erro probabilístico: Para o total de uma amostra aleatória simples com 600 entrevistas, o desvio padrão máximo de uma proporção é 0,020 (ou seja, uma "margem de erro" - a 95% - de 4,00%);
Responsabilidade do estudo: Aximage Comunicação e Imagem Lda., sob a direcção técnica de Jorge de Sá e de João Queiroz.
*A nota de cada banco é calculada dividindo por dez a diferença entre Mais Forte e Mais Fraco e somando dez ao quociente. As percentagens de Mais Forte e Mais Fraco foram recalculadas unicamente sobre os respectivos respondentes, retirando, portanto, os entrevistados que não expressaram qualquer opinião e que se distribuíram da seguinte forma: Mais Forte 25,6% em Setembro e 19,3% em Dezembro; Mais Fraco 56,9% em Setembro e 47,0% em Dezembro.